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Apesar da crise, Nestlé planeja criar novas vagas no Brasil

Grupo suíço pretende criar 3 mil postos de trabalho ao longo dos próximos três anos, com prioridade para os profissionais mais jovens

Por Da Redação
16 Maio 2016, 12h56

Mesmo em meio à crise, a Nestlé pretende expandir a operação brasileira, que hoje emprega 21 mil pessoas, segundo o principal executivo para as Américas e vice-presidente global da companhia, Laurent Freixe. O grupo suíço, fundado há 150 anos e presente há 95 no Brasil, pretende criar 3 mil postos de trabalho ao longo dos próximos três anos, com prioridade para os profissionais mais jovens.

Apesar da previsão do segundo ano seguido de contração do PIB, a companhia, que vai investir mais de 500 milhões de reais no Brasil só neste ano, vê motivos de sobra para continuar apostando no país – que é seu quarto mercado global. A empresa conseguiu se manter no azul no Brasil em 2015 e vê vários mercados com potencial de forte expansão nos próximos anos, incluindo produtos de linha premium, como cápsulas de café, alimentos de apelo saudável e nutrição animal.

O executivo afirma que o fato de o programa de contratação de jovens chegar no meio de uma aguda crise – após a queda de 4% no PIB em 2015 e com o desemprego atingindo 10,9% no primeiro trimestre – não é coincidência. A iniciativa, batizada “Nutrindo o Sonho dos Jovens”, foi originalmente lançada em um momento em que a Europa vivia um momento de desolação. “O desemprego entre jovens na Espanha era de 50%; em Portugal e na Itália chegava perto de 40%. Ainda é um problema grave”, diz Freixe.

A partir da experiência brasileira, o projeto deverá ser expandido a outros países da América Latina. “Por aqui, embora o desemprego entre jovens não seja tão alto (quanto na Europa), o programa poderá ajudar a combate o emprego informal”, explica o executivo.

A Nestlé tem 30 fábricas no país e atua em uma variedade de setores. Por isso, haverá oportunidades além dos cargos de administração, indústria e vendas. Diante da expansão do negócio de comida para animais domésticos, a empresa vai precisar de veterinários. A área de alimentos saudáveis vai demandar nutricionistas. E até chefs de cozinha serão recrutados, para testar sabores e sugerir receitas à companhia.

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(Com Estadão Conteúdo)

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