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Aneel aprova reajuste da Eletropaulo Metropolitana

Os consumidores residenciais terão um aumento de 0,43%, enquanto as indústrias terão queda de 0,87% nas tarifas

Por Da Redação
2 jul 2013, 14h12

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira o reajuste nas tarifas cobradas pela Eletropaulo Metropolitana. Enquanto os clientes residenciais terão aumento 0,43%, os grandes consumidores terão uma queda de 0,87%. As novas tarifas entrarão em vigor na próxima quinta-feira, 4 de julho.

Na média, o aumento será nulo porque apenas agora será repassado ao consumidor um desconto tarifário que deveria ter sido aplicado em julho de 2011. Com o atraso, será abatido o crédito de 763 milhões de reais do reajuste deste ano.

O presidente da Eletropaulo, Britaldo Soares, afirmou que a decisão “não atrapalha” a empresa e lembrou que, em 10 dias, o caixa da Eletropaulo receberá 506 milhões de reais de recursos da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) para cobertura de gastos com energia de termelétricas, entre outros fatores.

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“Foi uma decisão equilibrada, que atende aos interesses dos consumidores e preserva os interesses da companhia”, disse Soares a jornalistas, após participar da reunião da Aneel. A companhia atende 6,5 milhões de unidades consumidoras na região da cidade de São Paulo.

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Outros reajustes – A Aneel também aprovou um reajuste médio de 11,09% nas tarifas da distribuidora Celtins, de Tocantins, a ser aplicado a partir da próxima quinta-feira. Para os clientes residenciais, o aumento será de 10,45%, enquanto para as indústrias, ele será de 12,96%. A empresa, uma das distribuidoras do Grupo Rede Energia, abastece 506 mil unidades de consumo em 139 municípios de Tocantins.

Copel – Por outro lado, a agência reguladora adiou novamente a avaliação de alternativas para o reajuste da distribuidora paranaense Copel, que pediu a suspensão da aplicação de seu reajuste médio 14,61%. O processo foi retirado da pauta da reunião da diretoria da Aneel desta terça-feira. Ainda não há uma nova data para que volte a ser analisado.

(com Reuters e Estadão Conteúdo)

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