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Cultura

Pearl Jam faz show sem surpresas, mas agrada fãs

Com os principais hits de seus mais de 20 anos de carreira, a banda não decepcionou as 60.000 pessoas que compareceram ao último dia do festival

Por Carol Nogueira
1 abr 2013, 02h17

**1/70** Pearl Jam encerra o festival Lollapalooza, em São Paulo *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**2/70** Lollapalooza encerra shows com Pearl Jam *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**8/70** Pearl Jam durante apresentação no terceiro dia do Lollapalooza, em São Paulo *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**10/70** Público aguarda apresentação do Pearl Jam no último dia do Lollapalooza *(Rodrigo Antonio/VEJA)*

**11/70** Apresentação do Planet Hemp com Bnegão no Lollapalooza *(Rodrigo Antonio/VEJA)*

**19/70** Hot Chip durante apresentação no terceiro dia do Lollapalooza, em São Paulo *(Paloma Klein/VEJA)*

**24/70** A banda The Hives no Lollapalooza, em São Paulo *(Rodrigo Antonio/VEJA)*

**26/70** The Hives durante apresentação no terceiro dia do Lollapalooza, em São Paulo *(Rodrigo Antonio/VEJA)*

**32/70** A banda Kaiser Chiefs no Lollapalooza, em São Paulo *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**33/70** Ricky Wilson, vocalista do Kaiser Chiefs, durante show no palco Butantã, na tarde deste domingo (31), no último dia de Lollapalooza 2013 *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**41/70** Público durante show do Kaiser Chiefs no palco Butantã, na tarde deste domingo (31), no último dia de Lollapalooza 2013 *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**44/70** Apresentação da banda Foals no Lollapalooza, em São Paulo *(Rodrigo Antonio/VEJA)*

**52/70** Foals durante o Lollapalooza, em São Paulo *(Rodrigo Antonio/VEJA)*

**54/70** Apresentação de Vivendo o Ócio no último dia do Lollapalooza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**55/70** Iggor Cavalera do Mix Hell durante apresentação no terceiro dia do Lollapalooza, em São Paulo *(Paloma Klein/VEJA)*

**56/70** Mix Hell durante apresentação no terceiro dia do Lollapalooza, em São Paulo *(Paloma Klein/VEJA)*

**59/70** Público no último dia do festival Lollapalooza, em São Paulo *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**60/70** Público aguarda show da banda Pearl Jam, no Lollapalooza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**65/70** Público no show da banda Baia, no Lollapalooza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**66/70** Show da banda Baia, no Lollapalooza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**67/70** Público durante show da banda Baia, no Lollapalooza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**68/70** Show da banda Baia no último dia do Lollapalooza, em São Paulo *(Ivan Pacheco/VEJA)*

Grande atração do terceiro e último dia de Lollapalooza, a banda americana Pearl Jam não surpreendeu no festival, especialmente para quem havia visto o primeiro de dois shows que o grupo fez em São Paulo em 2011. Apesar disso, a apresentação, com repertório calcado nos principais hits de seus mais de 20 anos de carreira, não decepcionou as 60.000 pessoas – maior público dos três dias – que compareceram ao evento para vê-los.

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Igor Cavalera não convence com música eletrônica

Constaram no setlist do grupo de Seattle músicas como Even Flow, Alive, Black, Better Man, entre outras favoritas dos fãs, que fizeram coros em todas essas. A única surpresa do show foram as mensagens lidas pelo vocalista Eddie Vedder em alguns momentos – numa delas, ele parabenizou o Brasil por apoiar a união homoafetiva. O frontman do Pearl Jam ainda desejou uma “feliz Páscoa” aos fãs – tudo isso em português.

Embora o domingo fosse do grupo, outras atrações fizeram bonito durante o último dia do Lollapalooza. Foi o caso do inglês Kaiser Chiefs, que puxou coros com a plateia em um repertório que consistiu basicamente nos hits da banda, como Everyday I Love You Less and Less e Ruby. O vocalista performático Ricky Wilson ainda deu um bônus para o público e, repetindo o que havia feito em 2008, no festival Planeta Terra, escalou uma estrutura de metal, de onde cantou a música I Predict a Riot.

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Outra banda que agradou o público foi a sueca The Hives, que têm um dos shows mais animados da cena indie. Com energia contagiante, o vocalista Pelle Almqvist animou a plateia com gritos de “pulem” e “batam palmas” – em português mesmo – entre músicas como Main Offender e Tick Tick Boom.

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Foram poucos os problemas e, mesmo assim, nada que atrapalhasse o evento. O sucesso já garantiu a terceira edição do festival, foi confirmada neste domingo para o feriado de Páscoa do ano que vem.