Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Johnny Depp não se cansa do pirata Jack Sparrow

Ator vê vida longa para personagem da franquia "Piratas do Caribe", cujo quarto título, "Navegando em Águas Misteriosas", foi exibido em Cannes

Por Carlos Helí de Almeida, de Cannes
14 Maio 2011, 14h03

O ator Johnny Depp acredita numa longa vida para Jack Sparrow, o bucaneiro que interpreta nos filmes da milionária franquia Piratas do Caribe. “Há personagens que esgotam seu potencial rapidamente, e é uma estupidez insistir com um tipo que não tem mais nada a dizer”, observou o ator americano no início da tarde de hoje, 14, durante o encontro com a imprensa que se seguiu à primeira sessão pública de Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas, o quarto capítulo da série, exibido fora de competição do Festival de Cannes. “Outros personagens, como Jack de Piratas, têm muito a oferecer ao público e a ideia de continuar fazendo filmes sobre ele me agrada muito.

Dirigido por Rob Marshall, Navegando em Águas Misteriosas chega ao circuito de vários territórios do planeta na próxima semana – a estreia no Brasil está marcada para o dia 20 -, azeitado por uma gigantesca estratégia de lançamento. O festival francês faz parte de uma rota de eventos que inclui Los Angeles e Moscou. A equipe do filme, que conta com a espanhola Penélope Cruz e o australiano Geoffrey Rush, chegou à cidade hoje de manhã em jatos particulares, para cumprir um agenda de inclui uma sessão de gala e uma festa para convidados, e parte amanhã para a Espanha, a próxima escala do roteiro.

O sucesso da série Piratas do Caribe deve muito ao carisma de Depp, que descreve o fanfarrão Jack Sparrow como “uma estrela de rock’n’roll do século XVIII com a aparência de um Keith Richards (da banda Rolling Stones) e o romantismo de Pepe Le Gambá (personagem dos desenhos animados Looney Toones)”. Para o ator, a franquia serve como antídoto para “uma carreira feita de muitos fracassos”. Antes de virar uma figura popular entre adultos e crianças, Depp protagonizou filmes obscuros, como Donnie Brasco (1997) e dirigiu o longa-metragem O bravo (1997), de repercussão medíocre.

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.