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Risco de protestos leva Jornada Mundial da Juventude a reforçar segurança

Forças Armadas preparam aumento de efetivo para garantir a proteção do papa Francisco e dos fieis entre os dias 23 e 28 deste mês, no Rio de Janeiro

Por Da Redação
Atualizado em 10 dez 2018, 10h30 - Publicado em 8 jul 2013, 12h23

A onda de protestos por todo o Brasil já impõe mudanças no planejamento da segurança da visita que o papa Francisco fará ao país, entre os dias 23 e 28 deste mês, para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ 2013). As Forças Armadas devem mobilizar 9.700 militares, em vez dos 8.500 previstos inicialmente, como informa reportagem do jornal O Globo publicada nesta segunda-feira. A preocupação principal é com manifestações que prejudiquem os eventos com a aparição pública do pontífice, principalmente em Copacabana e em Guaratiba, locais que têm previsão de reunir cerca de 2 milhões de fieis. Nos dois locais, não haverá controle de acesso, o que facilita o trabalho de quem quer promover protestos – e dificulta o das forças de segurança.

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A previsão feita inicialmente era de um total de 12.000 homens na segurança do papa e dos fieis – entre eles policiais militares, civis, federais e integrantes das Forças Armadas. Todas as instituições envolvidas estão reavaliando seus contingentes. A Polícia Militar ainda não fechou seu planejamento, mas, de acordo com O Globo, o comando da PM trabalha com uma estimativa de 6.500 policiais destacados para atuar durante a jornada. Entre eles estariam também PMs em regime adicional de serviço, com remuneração.

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Além das queixas da população que alimentam os protestos até agora, há posições da igreja que podem atrair manifestantes. Entre elas, principalmente, a condenação ao aborto, ao uso da camisinha e o casamento gay.

O impasse do momento na organização da JMJ, como mostrou reportagem do site de VEJA, é o planejamento de saúde. Na última segunda-feira foi publicado um aviso de edital de licitação para a contratação, pelo município do Rio, de empresas para montar e operar os centros de saúde da jornada. Inicialmente, isso ficaria a cargo da igreja e da empresa DreamFactory, contratada para cuidar da organização da jornada. O Ministério Público do estado do Rio acompanha o processo para averiguar se há irregularidades na licitação e na transferência, para o município do Rio, das despesas de 7,8 milhões de reais.

https://www.youtube.com/watch?v=D38AHIGxHJ8

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