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Air France: retirada de corpos começará em até um mês

Investigadores deverão revelar imagens dos destroços achados no domingo

Por Da Redação
4 abr 2011, 12h23

As operações de resgate dos restos do avião e dos corpos das vítimas do acidente do voo 447 da Air France podem ser iniciadas ainda neste mês, anunciou nesta segunda-feira a ministra francesa dos Transportes, Nathalie Kosciusco-Morizet. “Uma licitação foi aberta para as operações de resgate. Deve ser respondida antes de quinta-feira. O trabalho para trazer à tona o avião poderá ser iniciado daqui a três semanas a um mês, assim como a recuperação dos corpos”, afirmou ela.

Também nesta segunda, os investigadores devem revelar as primeiras imagens dos destroços da aeronave localizados no domingo. Segundo as autoridades francesas, também foram encontrados os corpos de alguns passageiros. Conforme a ministra francesa, as equipes de busca localizaram “uma grande parte” do aparelho, que fazia a rota Rio de Janeiro-Paris. O chefe da agência que cuida do caso confirmou nesta segunda que a maior parte do corpo do avião foi encontrado.

“Até agora, tínhamos apenas alguns destroços descobertos, boiando”, disse à imprensa Jean-Paul Troadec, chefe do Escritório de Investigação e Análise (BEA) francês. As autoridades francesas dizem que, depois da descoberta de domingo, cresceu a expectativa de que seja possível localizar as caixas-pretas do avião. A tragédia matou 228 pessoas e, por enquanto, não foi totalmente explicada. O BEA comanda a busca e também a apuração das causas da queda do Airbus.

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A atual fase das buscas, iniciada em novembro do ano passado, era a quarta realizada pelos franceses e respondia a uma reivindicação dos familiares das vítimas, que dizem que a localização dos restos é imprescindível para conhecer todas as causas do acidente. Segundo os familiares, as três operações anteriores não foram feitas com o rigor necessário e terminaram sem sucesso – afinal, não acharam as caixas-pretas, elemento essencial para esclarecer o motivo da queda.

(Com agências France-Presse e EFE)

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