Superlua ilumina o céu em todo o mundo

O fenômeno astronômico ocorre quando a Lua passa mais perto do nosso planeta e a faz parecer maior e mais brilhante. No Brasil, foi mais forte pouco antes do Sol nascer, entre as 5h e 6h da manhã

Por Da Redação
Atualizado em 6 Maio 2016, 16h11 - Publicado em 13 jul 2014, 14h15

<p>Cristo Redentor durante o fenômeno superlua, no Rio de Janeiro</p> — **1/7**
Cristo Redentor durante o fenômeno superlua, no Rio de Janeiro
*(AFP/VEJA/VEJA)*

<p>Superlua é vista no Sri Lanka</p> — **2/7**
Superlua é vista no Sri Lanka
*(Reuters/VEJA/VEJA)*

<p>Superlua é vista em Olvera, na Espanha</p> — **3/7**
Superlua é vista em Olvera, na Espanha
*(Reuters/VEJA/VEJA)*

<p>Fenômeno superlua é visto em Rabat, no Marrocos</p> — **4/7**
Fenômeno superlua é visto em Rabat, no Marrocos
*(AFP/VEJA/VEJA)*

<p>Pessoas fotografam fenômeno superlua em Nova York</p> — **5/7**
Pessoas fotografam fenômeno superlua em Nova York
*(Reuters/VEJA/VEJA)*

<p>Superlua é vista em Nevada, nos Estados Unidos</p> — **6/7**
Superlua é vista em Nevada, nos Estados Unidos
*(Reuters/VEJA/VEJA)*

<p>Superlua entre prédios nos Estados Unidos</p> — **7/7**
Superlua entre prédios nos Estados Unidos
*(Reuters/VEJA/VEJA)*

A Lua brilhou mais e pareceu maior na madrugada deste sábado, em todo o planeta. A superlua, fenômeno astronômico que ocorre quando a Lua passa mais perto da Terra, foi mais forte no Brasil pouco antes do Sol nascer, entre as 5h e 6h da manhã.

As superluas ocorrem porque a órbita do satélite não é perfeitamente circular, fazendo com que, em alguns momentos, ele esteja mais próximo da Terra. A distância da Lua até a Terra varia aproximadamente de 363.104 quilômetros no perigeu (ponto mais próximo) a 405.696 quilômetros no apogeu (ponto mais afastado). Quando o perigeu coincide com a fase da Lua cheia, como na madrugada de sábado, surge a superlua. O satélite pode parecer até 15% maior do que quando está no ponto mais distante e 30% mais brilhante, de acordo com estimativas dos astrônomos

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Água da Lua tem a mesma origem que a da Terra

Neste ano, o fenômeno vai se repetir em 10 de agosto e 9 de setembro. Em agosto, o ápice ocorrerá às 15h09 do horário de Brasília. Já em setembro, o ponto máximo está previsto para as 22h38.