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Credores da Oi se opõem a novo plano de reestruturação

Grupo de credores da Oi avisa que não concorda com termos

Por Ernesto Neves Atualizado em 27 mar 2017, 16h36 - Publicado em 24 mar 2017, 14h49

Um grupo de credores internacionais da Oi acaba de anunciar que vai se opor ao novo plano de recuperação da empresa apresentado nesta semana. Eles afirmam que o plano proposto pelo presidente da empresa, Marco Schroeder, beneficia, sobretudo, os acionistas. Também afirmam que termos não foram previamente negociados com nenhum credor. 

“Após ter revisado cuidadosamente as informações divulgadas pela Companhia, os Grupos de Bondholders da Oi se opõem veementemente aos Termos Propostos. Os Termos Propostos, como a proposta apresentada em setembro, deixam de tratar os credores de forma justa e equitativa, enquanto promovem os interesses de seus atuais acionistas, em detrimento de todas as outras partes interessadas”, diz o comunicado.

A empresa luta para controlar sua dívida, atualmente em 65 bilhões de reais. Segundo a proposta de Schroeder, os credores aceitariam reduzir seus títulos em 70%. 

Atualização:

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A Oi informa que “o Plano de Recuperação Judicial da Oi tem como prioridade equacionar a dívida com os pequenos credores, a Anatel e os bancos públicos e privados, nessa ordem. No caso das instituições financeiras, cujos créditos alcançam R$ 13 bilhões, a negociação está bem adiantada. A maioria delas participou das discussões para a elaboração do aditivo ao plano. Insatisfeitos mesmo só os detentores de títulos internacionais, que compraram os papéis, em média, com 70% de desconto.

A proposta da Oi é trocar esses títulos por 25% de participação acionária. Os fundos abutre, no entanto, tentam se aproveitar da situação para arrancar da companhia uma cifra muito acima do que receberiam no mercado secundário, no qual os bonds são negociados a menos de um terço do seu valor de face. Qualquer conversão muito elevada põe em risco o futuro da companhia“.

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