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Ao Congresso, ministro defende privatização de aeroportos

Segundo Wellington Moreira Franco, chefe da Secretaria de Aviação Civil, entrada da iniciativa privada garantirá conforto e segurança aos passageiros

Por Laryssa Borges Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 9 abr 2013, 13h19

Na primeira exposição que fez ao Congresso Nacional desde que tomou posse, em 16 de março, o ministro da Secretaria de Aviação Civil, Wellington Moreira Franco, defendeu nesta terça-feira a concessão de aeroportos à iniciativa privada como uma das ferramentas para garantir conforto e segurança aos passageiros.

Em audiência no Senado, o ministro disse que as privatizações dos terminais de Guarulhos, Brasília e Campinas já serviram a esse objetivo e informou que a inclusão dos aeroportos do Galeão, no Rio de Janeiro, e de Confins, em Belo Horizonte, no Plano Nacional de Desestatização vão aliar segurança e qualidade de serviço aos usuários de transporte aéreo. A expectativa é que o edital de licitação de Confins e Galeão seja publicado em setembro.

“Segurança e conforto do usuário têm que ser a prioridade. Como em vários aeroportos, o esforço que se faz com concessões dos que já foram e dos dois novos que serão concedidos a partir de setembro quando será lançado o edital, é para garantir a segurança e qualidade de serviço com preço praticável para os usuários”, afirmou Moreira Franco em reunião da subcomissão de Aviação Civil, no Senado.

De acordo com o governo, a expectativa é de que 4,8 bilhões de reais sejam investidos no aeroporto de Confins após a privatização. No caso do Galeão, as previsões governamentais dão conta de investimentos de 6,6 bilhões de reais.

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Nomeado no cargo para contemplar o PMDB e reforçar o apoio do partido ao projeto de reeleição da presidente Dilma Rousseff, Moreira Franco defendeu ainda a robustez das companhias aéreas como condição fundamental para a prestação de serviços de qualidade ao passageiro.

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Aos senadores ele admitiu a instabilidade das empresas e disse aguardar um estudo encomendado ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para detectar a saúde financeira das companhias aéreas e propor políticas específicas para elas.

“O estudo detalhado e cuidadoso (vai permitir) que saiamos do achismo de opiniões que são jogadas ao vento e possamos nos debruçar sobre esse desafio de maneira a permitir que as autoridades econômicas e as empresas comecem a fazer esforço conjunto no sentido de garantir que possamos ter companhias robustas”, afirmou o ministro. “Sem companhias robustas não teremos serviços adequados”, completou ele.

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