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Meta fiscal para 2017 será anunciada no fim da tarde, diz ministro do Planejamento

Expectativa é de que seja anunciada uma previsão de um rombo superior a R$ 150 bilhões. Governo considera uma eventual alta de impostos

Por Da Redação
7 jul 2016, 11h42

O ministro interino do Planejamento, Dyogo Oliveira, afirmou na manhã desta quinta-feira, após sair do Ministério da Fazenda, que a meta fiscal de 2017 será anunciada no final da tarde de hoje. O ministro chegou cedo à Fazenda e há uma previsão de que ele e o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, se reúnam antes do anúncio com o presidente em exercício, Michel Temer, para bater o martelo do próximo tombo fiscal.

A expectativa é de que seja anunciada uma previsão de um rombo superior a 150 bilhões de reais, o que já deve considerar uma eventual alta de impostos, com o aumento da Cide (imposto sobre os combustíveis), além da alta de receita com recursos de concessões e privatizações. O anúncio deve ser feito pelo próprio Temer, em coletiva, às 18 horas, no Palácio do Planalto.

Segundo fontes ouvidas pela Agência Estado, a proposta levada por Meirelles é de uma de meta mais próxima de 140 bilhões a 150 bilhões de reais. Mas a ala política do governo, entre eles o senador Romero Jucá (PMDB-RR), insistiu num valor mais elevado, em torno de 160 bilhões de reais. Nesta quarta-feira, após uma série de reuniões, o governo ainda não conseguiu definir o tamanho do déficit do ano que vem.

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Mesmo com alta de impostos, déficit de 2017 superaria R$ 150 bilhões

Como para arrefecer o déficit já ficou acertado que haverá a necessidade de aumento de impostos, segundo interlocutores do presidente, o objetivo é informar junto com o número da meta outras medidas para mostrar que o governo está “fechando o ralo” das contas públicas. Uma delas seria o início de um pente-fino no auxílio-doença, como foi dito no mês passado pelo ministro interino no Planejamento.

(Da redação, com Estadão Conteúdo)

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