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IPI reduzido da linha branca termina neste sábado

'Se está pensando em comprar geladeira, aproveite que pode ser a última oportunidade', disse o ministro.

Por Da Redação
21 jun 2012, 09h05

Conforme o ministro da Fazenda, Guido Mantega, já tinha sinalizado, a redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para a chamada linha branca não será prorrogada e deve terminar no próximo sábado (30). No entanto, a indústria pede nova prorrogação da medida, que está em vigor desde dezembro de 2011.

A medida mantinha a alíquota sobre os fogões está zerada – antes o IPI era de 4%. Para geladeiras, o imposto foi reduzido de 15% para 5%. Máquinas de lavar tiveram redução de IPI de 20% para 10%.

Na semana passada, Mantega já havia dito que as concessões fiscais “vencem no fim do mês” e que o governo não tem intenção em prorrogá-los. “Se você está pensando em comprar geladeira ou fogão, aproveite que pode ser a última oportunidade”, disse o ministro.

Indústria – O presidente da Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros), Lourival Kiçula, pediu nesta quarta-feira ao Ministério da Fazenda que seja prorrogada a redução da alíquota do IPI para itens da linha branca.

“Imagine como ficará o consumo se vier a seguinte notícia: IPI volta a aumentar”, comentou Kiçula, após encontro com o secretário executivo do ministério da Fazenda, Nelson Barbosa.

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“Claro que gostaríamos que a redução do IPI fosse prorrogada”, declarou Kiçula. O presidente da Eletros informou que as vendas cresceram entre 5% e 10%, dependendo do produto, no primeiro trimestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado, mas voltaram a registrar queda em abril. Os dados de maio mostraram uma nova recuperação, com alta em torno de 5% em relação ao mesmo mês de 2011.

Lustres – Termina também no dia 30 deste mês a redução de IPI para luminárias, lustres, papeis de parede, laminados e revestimentos e móveis. Para as luminárias, a alíquota baixou de 15% para 5%, enquanto para laminados de 15% para 0%; papel de parede de 20% para 10%; e para móveis de 5% para 0%. Na ocasião, o governo condicionou o benefício tributário à manutenção dos empregos.

(Com Agência Estado)

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