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Exportação de milho e açúcar dispara nos portos do Paraná

Apesar das chuvas, não houve filas no carregamento dos navios, segundo entidade que administra Paranaguá e Antonina

Por Da Redação
9 abr 2013, 20h42

Os portos de Paranaguá e Antonina, no Paraná, fecharam o primeiro trimestre de 2013 com 9,46 milhões de toneladas movimentadas. O volume é 2% maior que o registrado no mesmo período no ano passado. Alguns produtos, como o milho e o açúcar, tiveram exportação recorde.

A movimentação de milho no período, que foi de 1,6 milhão de toneladas, foi mais de três vezes maior que as 561 mil toneladas exportadas no primeiro trimestre de 2012. Até março, 846 mil toneladas de açúcar foram exportadas pelos dois portos, 88% a mais que o registro do ano passado, quando foram exportadas quase 451 mil toneladas.

O resultado só não foi melhor por conta das fortes chuvas que atingiram o Paraná no período. De acordo com a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), entidade que gerencia os terminais, as paralisações nos embarques causadas pelar chuva somaram 31 dias. No ano passado, no mesmo período, foram apenas 15 dias de paralisação.

Contudo, o escoamento da soja não foi o melhor: no primeiro trimestre houve queda de 46%, passando de 1,951 mil toneladas no mesmo período do ano passado, para 1,059 mil ton neste ano.

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Apesar das condições climáticas adversas e das paralisações, um sistema interno que emite senhas que coordenam a chegada dos caminhões aos portos fez com que o recebimento de cargas e carregamento nos navios não fosse afetado. “Não temos registro de filas. A intensa campanha de comunicação que temos feito com caminhoneiros, exportadores e operadores está surtindo efeito e evitado a formação de filas que só traz prejuízos”, afirma Luiz Henrique Dividino, superintendente da Appa.

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A chegada de fertilizantes pelos portos também foi destaque no primeiro trimestre: foram quase 2,2 milhões de toneladas de insumos importadas no período, 27% a mais que o volume comprado no período em 2012. De acordo com o engenheiro agrônomo Disonei Zampieri, da Secretaria de Estado de Agricultura e Abastecimento do Paraná, os preços estão melhores para o exportador. “Com isso, quem vendeu os produtos já antecipou a compra dos insumos” afirma ele.

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