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Bolsas europeias abrem em alta após acordo sobre Grécia

Mercados iniciam a sexta-feira com otimismo depois de alívio na crise do euro

Por Da Redação
22 jul 2011, 06h07

Após o acordo realizado nesta quinta-feira para o socorro financeiro à Grécia, as principais Bolsas europeias abriram o pregão desta sexta em alta.

O índice geral da Bolsa de Valores de Paris, o CAC-40, abriu a sessão desta sexta-feira com alta de 0,95%, aos 3.852,83 pontos. Em Madri, o indicador principal da Bolsa de Valores, o Ibex-35, iniciou o pregão de hoje com avanço de 1,28%, aos 10.145,80 pontos. Cenário de alta também em Londres, cujo índice FTSE-100 iniciou o pregão desta sexta-feira com ganhos de 0,56%, aos 5.933,02 pontos, e na Alemanha, com o índice DAX em elevação de 0,79%, aos 7.348,01 pontos. A maior alta, no entanto, se deu na Itália, cujo índice FTSE MIB abriu a sessão desta sexta-feira com avanço de 2,01%, aos 19.879 pontos. Já o índice geral, FTSE Itália All-Share, subia 1,77%, aos 20.498 pontos.

Acordo – Depois de semanas de incerteza, a zona do euro chegou nesta quinta-feira a um acordo sobre o segundo pacote de resgate da Grécia, após reunião da cúpula em Bruxelas, anunciou o presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy. O plano de ajuda totaliza 158 bilhões de euros. O acordo, que inclui a reestruturação da dívida de 350 bilhões de euros do país, poderá diminui-la em 26 bilhões de euros até 2014, mas poderá provocar o calote parcial no curto prazo.

Tema em Foco: indisciplina fiscal e descontrole das contas públicas, a crise do euro

Pela primeira vez, o pacote inclui a iniciativa privada. A ajuda oficial, vinda dos governos europeus e do Fundo Monetário Internacional (FMI), somará 109 bilhões de euros. Já o setor privado contribuirá com mais 49,6 bilhões de euros até 2014, através de uma combinação de rolagem da dívida e compra de títulos gregos com desconto no mercado secundário. O chefe do governo italiano, Silvio Berlusconi, explicou que, desses 49,6 bilhões de euros, 37 bilhões de euros sairão de uma “contribuição voluntária” dos bancos credores e 12 bilhões de euros consistirão em amortizações da dívida no mercado. O presidente francês Nicolas Sarkozy explicou que este plano foi especificamente desenhado para a Grécia, e que Irlanda e Portugal não poderão se beneficiar deste pacote.

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