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Suplente de Dallagnol é voto certo pela reforma tributária de Haddad

O deputado Luiz Carlos Hauly é um dos autores de uma das propostas de reforma tributária em tramitação no Congresso

Por Pedro Gil Atualizado em 8 jun 2023, 15h56 - Publicado em 8 jun 2023, 14h53

O economista Luiz Carlos Hauly (Podemos-PR) assumirá a vaga de Deltan Dallagnol (Podemos-PR) na Câmara, após decisão do ministro do STF Dias Toffoli, que negou pedido do deputado cassado para suspender decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que anulou seu registro de candidatura. “Nós tínhamos certeza que a vaga dele seria nossa”, comemora Hauly em contato com VEJA.

Inicialmente, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Paraná anunciou que havia recontado os votos e que o “substituto” de Deltan seria o Pastor Itamar Paim (PL). A decisão se baseava no fato de que nenhum candidato do Podemos havia atingido 10% do quociente eleitoral. “Juntos, nós fizemos 430 mil votos. O doutor Dallagnol fez bem mais do que nós, mas em função dessa cláusula esdrúxula de barreira eu fui impedido de ocupar a segunda vaga”, explica o suplente.

Hauly foi deputado federal por sete vezes e é um dos autores da reforma tributária em tramitação no Congresso. Ele já foi relator dessa matéria e apoia o texto do Grupo de Trabalho. Ao contrário de Dallagnol, é tido como um voto garantido nas contas do governo. “Eu sou da área econômica e tributária, que é a minha grande bandeira. Dentro disso, quero proteger a micro e pequena empresa, para que ela ocupe metade do PIB brasileiro, como em outros países”, explica. “Me anima muito continuar trabalhando pela reforma tributária. É a minha praia”, completa.

Dallagnol foi cassado por irregularidade ao pedir exoneração do cargo de procurador da República enquanto ainda era alvo de procedimentos para apurar infrações disciplinares no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). No entendimento dos ministros, esses processos poderiam levar a punições. “Ele é um guerreiro e batalhador nas causas jurídicas, como promotor e congressista”, lamenta Hauly.

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