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Setor de serviços perde ritmo nos EUA e reforça cautela do Fed, aponta S&P Global

PMI de Serviços cai de 53,7 para 52,9 em junho. Economista-chefe da S&P Global Market Intelligence apontou sinais de atenção que aumentam incertezas

Por Camila Pati Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 3 jul 2025, 12h50 - Publicado em 3 jul 2025, 11h47

Embora tenha voltado a crescer, o PMI de Serviços da S&P Global divulgado nesta quinta-feira, 3, perdeu ritmo. O dado mostra que o setor de serviços norte-americano recuou de 53,7 para 52,9 pontos. O PMI Composto, que reúne manufatura e serviços, repetiu os 52,9 pontos.

Segundo Chris Williamson, economista-chefe da S&P Global Market Intelligence, o número deve reforçar a cautela do banco central americano em cortar juros. “O setor de serviços apresentou uma combinação bem-vinda de crescimento sustentado e aumento das contratações em junho, mas também registrou pressões de preços elevadas, o que deve manter o Federal Reserve cauteloso quanto a novos afrouxamentos”. Ele disse que, somado ao avanço da manufatura, o dado sugere que o PIB dos EUA cresceu a um ritmo anualizado “próximo de 1,5% no segundo trimestre”, com a criação de vagas no ritmo mais forte desde janeiro.

Não há garantia de que o crescimento vai continuar 

O economista apontou alguns sinais de atenção que adicionam incerteza ao cenário. As exportações de serviços ainda estão caindo e alguns negócios voltados diretamente ao consumidor, como restaurantes, turismo e lazer, estão mais fracos. Isso segura o avanço da economia como um todo. “Incertezas sobre políticas governamentais também têm contido os gastos com serviços e mantido a confiança em níveis mais baixos que no início do ano. Não há garantia, portanto, de que o crescimento visto em junho se sustentará nos próximos meses”, disse.

Mesmo com a demanda mais fraca e a concorrência tentando segurar preços, o custo de vários serviços ainda sobe rápido, e ele destacou que houve o segundo maior aumento em mais de dois anos, atribuindo a alta ao tarifaço. “Em grande parte pelos custos relacionados às tarifas, e deve contribuir para elevar a inflação ao consumidor no curto prazo.”

Os fatos que mexem no bolso são o destaque da análise do programa VEJA Mercado:

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