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Saiba como vai funcionar o Pix por aproximação

A novidade está disponível para clientes PicPay e C6 com carteiras vinculadas ao Google, mas é preciso cadastrar o Pix na carteira digital para poder utilizar

Por Camila Pati Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 4 nov 2024, 21h28 - Publicado em 4 nov 2024, 17h02

O Pix por aproximação chega primeiro aos usuários de carteiras digitais do Google, por causa da parceria firmada entre o Banco Central (BC) e a empresa. A nova funcionalidade foi apresentada nesta segunda-feira, 4, por Fábio Coelho, presidente do Google Brasil, e pelo presidente do BC, Roberto Campos Neto. 

Os  pagamentos serão feitos a partir de aproximação do smartphone da maquininha. Inicialmente, os usuários de celulares Android poderão pagar por meio de contas bancárias previamente integradas à carteira do Google, com recurso ativado a partir da tecnologia NFC (Near Field Communication), por isso é preciso que o celular esteja atualizado com a tecnologia NFC.

“Vamos lançar o pagamento por aproximação do Pix. Da mesma forma que você tem hoje no Google Wallet, no qual encosta o cartão de crédito e paga, você vai poder fazer isso com o Pix”, disse o presidente do Banco Central. Pesquisa realizada pela instituição, e citada por Campos Neto, indica que 30% das pessoas que não usavam o Pix afirmavam que o motivo era a obrigação de entrar no aplicativo do banco para fazer pagamentos, preferindo utilizar cartões que funcionam por aproximação.

A novidade está disponível para clientes PicPay e C6 com carteiras vinculadas ao Google, mas é preciso cadastrar o Pix na carteira digital para poder utilizar. Nas próximas semanas, clientes Itaú também poderão utilizar a novidade. O público em geral poderá usar a funcionalidade a partir do dia 28 de fevereiro de 2025. Sua implementação é obrigatória a partir de novembro, mas será feita de forma gradual até janeiro de 2026 — inicialmente, estará disponível em instituições que realizarem 99% das operações de iniciação de pagamento, segundo o BC.

O funcionamento, como detalhou a head de parcerias de pagamentos para a América Latina Natacha Litvinov, será similar ao que ocorre com os pagamentos via QR code. A loja digita o valor na maquininha e o terminal de pagamento se conecta via NFC com o celular  para carregar os detalhes da transação de pagamento, explicou a executiva.

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O usuário pode escolher de qual conta vinculada à carteira Google será executado o Pix e a confirmação é feita por biometria. A mensagem do pagamento vai chegar ao celular e também à máquina de pagamento.

Para garantir a segurança do Pix por aproximação em período noturno, entre 20h e 6h, será possível apenas realizar pagamentos e transferências para pessoas e empresas com as quais o usuário já fez transações anteriormente.

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