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PIB maior e inflação menor, a tendência da economia segundo o mercado

Boletim Focus desta semana estima avanço de 2,18% para a economia e IPCA em 5,06%, ainda acima da meta

Por Larissa Quintino Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 26 jun 2023, 12h03 - Publicado em 26 jun 2023, 08h57

Analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central mantiveram a tendência de expectativas melhores para a economia brasileira. Segundo o Boletim Focus publicado nesta segunda-feira, 26, o mercado revisou novamente o PIB para cima, projetando 2,18% para este ano, ante os 2,14% da semana passada e 1,26% de um mês atrás. Enquanto isso, a inflação continua a sequência de projeções para baixo. Nesta semana, os analistas veem o IPCA a 5,06%, menor que os 5,12% da semana passada e 0s 5,71% há um mês.

Apesar de ser a sexta semana consecutiva de revisões para baixo na inflação, os analistas ainda projetam que o IPCA encerre o ano acima do teto da meta, de 4,75%, definida pelo Conselho Monetário Nacional. A diluição do efeito deflacionário dos combustíveis do segundo semestre do ano passado deve levar os preços a estourarem mais uma vez o teto, em seu terceiro ano consecutivo. Nesta semana, o CMN — formado pelos ministros da Fazenda e do Planejamento, Fernando Haddad e Simone Tebet, e por Roberto Campos Neto, comandante do BC — se reúne para definir a meta de 2026 e rediscutir o foco para 2024 e 2025.

Atualmente, as metas são 3,25% para este ano e 3% para 2024 e 2025, com intervalos de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos. Nas projeções do Focus, a inflação para 2024 e 2025 está acima do centro, mas dentro do teto, em 3,98% e 3,80%, respectivamente. 

Também nesta semana, o Banco Central deve divulgar dois documentos que versam sobre a política monetária e são importantes para entender os próximos passos: a ata da reunião do Comitê de Política Monetária, que manteve os juros em 13,75% ao ano pela sétima vez consecutiva, e o relatório trimestral de inflação. A desaceleração dos preços aumenta a pressão para que o Banco Central reduza os juros. A estimativa do mercado financeiro é que ao fim deste ano a Selic esteja em 12,25%, ou seja, há uma alta expectativa por cortes.

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