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Os principais acontecimentos econômicos que marcam o início do segundo mandato de Dilma

Em meio a desaceleração da atividade e elevação de preços, governo anuncia corte de despesas públicas e aumento de impostos para tentar reerguer economia

Por Da Redação
31 jan 2015, 15h02

Eventos como a crise no setor elétrico, a desaceleração da atividade econômica, o aumento da inflação e dos juros, além da deterioração das contas públicas levaram a presidente Dilma Rousseff a repensar sua equipe econômica e ditar novas medidas para tentar reerguer a esquelética economia brasileira nos próximos quatro anos. Miriam Belchior, por exemplo, foi substituída por Nelson Barbosa no Ministério do Planejamento. Já Guido Mantega deu lugar à Joaquim Levy no Ministério da Fazenda, que é conhecido por seu perfil mais ortodoxo enquanto secretário do Tesouro Nacional entre 2003 e 2006.

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Além da posse dos novos ministros, janeiro, o primeiro mês do segundo mandato de Dilma, foi um mês de silêncio por parte da presidente, que ficou quase 30 dias sem dar entrevistas, e de notícias marcantes na economia. Inflação acima do teto da meta, corte de postos de trabalho na indústria, expectativa de crescimento próximo de zero e denúncias de corrupção envolvendo a Petrobras sinalizam que a presidente terá um árduo trabalho pela frente para impulsionar a confiança de investidores e empresários. Como não poderia ser diferente, o governo federal lançou mão de medidas mais austeras, como corte de despesas públicas e aumento de impostos – uma tentativa de trazer a economia de volta aos trilhos.

O site de VEJA levantou os principais dados e acontecimentos econômicos de janeiro. Confira:

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