Ícone de fechar alerta de notificações
Avatar do usuário logado
Usuário

Usuário

email@usuario.com.br
ASSINE VEJA NEGÓCIOS

Espera por emprego formal após faculdade chega a 9 anos em MT

O primeiro emprego com carteira assinada para quem tem ensino superior acontece após os 30 anos na maioria dos Estados, segundo o estudo

Por Da redação
Atualizado em 8 ago 2017, 10h45 - Publicado em 8 ago 2017, 10h45

A informalidade no mercado de trabalho dificulta a obtenção de um emprego com carteira assinada mesmo para quem concluiu o ensino superior. A conclusão faz parte de um levantamento feito pela consultoria iDados a partir de dados da Pnad, Rais e Censo da Educação Superior.

De acordo com o trabalho, os Estados com maior taxa de informalidade no mercado de trabalho são Piauí (32%), Maranhão (30%) e Paraíba (27%). Nesses Estados, as pessoas com ensino fundamental entram mais cedo para o mercado, com ou sem carteira de trabalho.

A taxa de informalidade também é alta no Tocantins (26%), Acre (23%), Mato Grosso (22%) e Mato Grosso do Sul (21%).

Nesses Estados está o maior tempo de espera entre a conclusão da faculdade e a obtenção do primeiro emprego com carteira assinada – Mato Grosso (9,1 anos), Acre (8 anos), Mato Grosso do Sul (7,9 anos), Tocantins (7,8 anos) e Maranhão (7,7 anos).

O levantamento mostra que o primeiro emprego com carteira assinada para quem tem ensino superior acontece após os 30 anos na maioria dos Estados. As menores médias estão no Paraná (28,8 anos), Espírito Santo (29), Piauí (29,3), São Paulo (29,9) e Distrito Federal (30).

Continua após a publicidade

Os Estados em que as pessoas com carteira assinada mais demoram para arrumar um emprego com carteira assinada são Mato Grosso (37,2), Maranhão e Acre (36,4), Tocantins (35,8) e Mato Grosso do Sul (35,5).

Essa diferença também interfere no tempo entre a conclusão do ensino e o primeiro emprego. Nos cinco Estados com maior PIB do país, a espera pode chegar a 5 anos: SP (1,8 anos), Rio de Janeiro (3,6), Minas Gerais (5,2), Rio Grande do Sul (2,9) e Paraná (2,2). No Amazonas, por exemplo, as pessoas já terminam a faculdade com emprego formal.

“O que dá para concluir é que nos locais com maior informalidade há uma dificuldade maior para entrar no mercado formal. As pessoas passam mais tempo na informalidade, seja no próprio negócio ou outro tipo de vínculo”, afirma Thaís Barcellos, responsável pelo levantamento da iDados.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

SUPER BLACK FRIDAY

Digital Completo

O mercado não espera — e você também não pode!
Com a Veja Negócios Digital , você tem acesso imediato às tendências, análises, estratégias e bastidores que movem a economia e os grandes negócios.
De: R$ 16,90/mês Apenas R$ 3,99/mês
SUPER BLACK FRIDAY

Revista em Casa + Digital Completo

Veja Negócios impressa todo mês na sua casa, além de todos os benefícios do plano Digital Completo
De: R$ 26,90/mês
A partir de R$ 9,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$47,88, equivalente a R$3,99/mês.