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Ibovespa sobe com otimismo externo e atenções voltadas ao Banco Central

Expectativa de fim do shutdown nos EUA e falas de Galípolo movimentam o mercado; investidores também acompanham resultados de grandes empresas

Por Carolina Ferraz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 12 nov 2025, 11h00

O Ibovespa abriu em alta nesta quarta-feira (12), atingindo a marca dos 158 000 pontos, em meio à expectativa de que a Câmara dos Deputados dos Estados Unidos encerre a maior paralisação já registrada pelo governo americano. O movimento reflete um clima de maior otimismo nos mercados globais e impulsiona os ativos brasileiros.

No cenário doméstico, as atenções se voltam para o presidente interino do Banco Central, Gabriel Galípolo, que participa nesta manhã de uma coletiva sobre o Relatório de Estabilidade Financeira (REF), na sede da instituição, e mais tarde fala no painel “Política Monetária no Brasil”, durante o Fórum de Investimentos 2026, promovido pela Bradesco Asset Management, em São Paulo.

O dia também é marcado por uma nova rodada de balanços corporativos do terceiro trimestre, com destaque para o Banco do Brasil (BBAS3). No campo político, o mercado repercute a pesquisa Genial/Quaest, que mostrou leve queda na avaliação positiva do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, voltando ao patamar de setembro após atingir o pico do ano em outubro.

Entre as principais ações, o Bradesco (BBDC4) iniciou o pregão com alta de 0,21%, seguido por Itaú (ITUB4), com leve avanço de 0,07%. O Banco do Brasil (BBAS3) abriu em queda de 0,51%, enquanto o Santander (SANB11) recuava 0,09%. As ações da Petrobras (PETR3 e PETR4) registravam baixas moderadas de 0,20%, e a Vale (VALE3) subia 0,54%.

Cenário internacional

Nos Estados Unidos, a Câmara controlada pelo Partido Republicano do presidente Donald Trump deve votar nesta quarta o fim do shutdown que provocou um apagão de dados econômicos e trouxe incerteza às projeções para a maior economia do mundo. O alívio esperado impulsiona os mercados: os principais índices acionários globais operam em alta, e o Stoxx 600, referência na Europa, chegou a renovar máximas históricas mais cedo.

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Para Bruno Yamashita, analista de Alocação e Inteligência da Avenue, a volatilidade nos EUA ainda reflete a temporada de resultados das big techs.“Há questionamentos sobre o quanto a inteligência artificial ainda pode entregar. Empresas como a AMD, que elevaram o guidance, acabam gerando certa insegurança, enquanto o mercado tenta entender até onde esse ciclo de otimismo pode ir”, avalia o analista.

Às 10h30, o dólar operava a 5,28 reais, enquanto em Nova York os futuros do Dow Jones subiam 0,16%, do S&P 500 avançavam 0,23%, e do Nasdaq, 0,46%.

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