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Ibovespa recua com prévia do PIB e conversa sobre fim de tarifaço para Brasil

Mercado opera de olho em reunião entre Mauro Vieira e Marco Rubio sobre saída diplomática entre Brasil e EUA

Por Leticia Yamakami Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 16 out 2025, 17h22

O Ibovespa, principal índice da B3, encerrou o pregão em desvalorização de 0,28% nesta quinta-feira, 16, recuando para os 142,2 mil pontos. O dólar, por sua vez, teve leve baixa e ficou cotado a 5,44 reais. Para Danilo Coelho, economista e especialista em investimentos, o recuo vem em meio ao receio de que a taxa básica de juros no Brasil continue num patamar alto por um período mais longo do que o esperado.

“Isso acontece devido às preocupações com o fiscal”, afirma. “Como a MP alternativa ao aumento do IOF caducou no Congresso, o governo terá que gastar mais capital político para tentar reemplacar esse projeto ou algum outro a fim de reequilibrar a questão da receita.” 

No mercado de ações, os principais bancos do país nadaram em direção contrária ao Ibovespa e avançaram, com exceção dos papéis do Itaú (ITUB4), que desvalorizaram 0,35%. Enquanto isso, os papéis do Bradesco (BBDC3; BBDC4) apresentaram alta de 1,22% (BBDC3) e de 1,50% (BBDC4). O Santander (SANB11) avançou 0,79% e o Banco do Brasil (BBAS3) teve valorização de 0,34%.

No cenário doméstico, o mercado operou de olho na divulgação do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado uma prévia do comportamento do Produto Interno Bruto (PIB) no país. Em agosto, o IBC-Br subiu 0,40% em relação ao mês anterior, abaixo das expectativas de analistas, que projetavam um avanço de 0,70%.

No radar dos investidores há também a conversa entre Mauro Vieira, ministro das Relações Exteriores do Brasil, e Marco Rubio, secretário de Estado dos Estados Unidos, sobre o fim do tarifaço e como buscar uma saída diplomática entre as duas nações. “Esse encontro pode com certeza beneficiar o Brasil”, diz Danilo Coelho. “Acredito que esse é um fator que ajuda a segurar um pouco mais a bolsa, que poderia ter uma queda mais acentuada hoje.”

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No exterior, os Estados Unidos têm a agenda esvaziada. Parte disso se deve ao shutdown no país, que segue para o 16º dia. A medida faz com que as atividades consideradas “não-essenciais” sejam paralisadas, o que inclui a divulgação de índices econômicos. Na véspera, o Federal Reserve (Fed), banco central americano, publicou o Livro Bege, em que afirmou que a atividade econômica segue estável, enquanto a inflação persiste e as demissões estão crescendo no país.

Os fatos que mexem no bolso são o destaque da análise no programa Mercado:

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