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Ibovespa avança e dólar recua após tom conciliador entre EUA e China

Após ter ameaçado China com tarifas de 100%, Trump volta atrás e afirma não querer prejudicar país asiático

Por Leticia Yamakami Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 13 out 2025, 17h47 - Publicado em 13 out 2025, 17h24

O Ibovespa, principal índice da B3, encerrou o pregão em valorização de 0,78% nesta segunda-feira, 13, avançando para os 141,7 mil pontos. O dólar, por sua vez, teve forte queda e ficou cotado a 5,46 reais. O alívio no preço da moeda americana em relação ao real vem após atingir a marca de 5,50 reais no último pregão, maior valor desde agosto deste ano.

No mercado de ações, os principais bancos do país, em sua maioria, acompanharam a alta do índice. Os papéis do Itaú (ITUB4) valorizaram 0,65%, enquanto os papéis do Bradesco (BBDC3; BBDC4) apresentaram alta de 0,49% (BBDC3) e de 0,42% (BBDC4). O Banco do Brasil (BBAS3) teve valorização de 1,31%, mas o Santander (SANB11), por outro lado, recuou 0,32%.

“Sem dúvidas, hoje temos um dia de correção após a queda [do Ibovespa] na última sexta-feira, muito motivada pelas ameaças de Trump em relação à China”, afirma Fabio Louzada, economista, planejador financeiro e fundador da Faculdade Brasileira de Negócios e Finanças.

No exterior, os índices de moedas e ações acompanharam o recuo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em relação a uma possível reescalada da guerra comercial contra a China. Na sexta passada, o republicano ameaçou o governo chinês com tarifas de 100% sobre seus produtos a partir de 1º de novembro, o que seria uma reação às decisões de Pequim de limitar as exportações de terras raras. No domingo, entretanto, Trump afirmou em suas redes sociais que Xi Jinping teve um mau momento e que os EUA não querem causar uma depressão na economia do país asiático.

Enquanto isso, os EUA seguem em shutdown. A paralisação parcial caminha para o seu 14º dia, o que suspende a divulgação de índices econômicos no país.

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No cenário doméstico, o Boletim Focus se destaca em meio às notícias econômicas do dia. Segundo economistas consultados pelo Banco Central, as projeções para o IPCA de 2025 recuaram de 4,80% para 4,72%. Já as expectativas para a taxa Selic se mantiveram estáveis pela 16ª semana consecutiva.

Os investidores também estão atentos à questão fiscal brasileira, que preocupa ainda mais após a MP 1303, alternativa ao aumento do IOF, não ter passado no Congresso. “O temor em relação ao rombo fiscal continua, mas a falta de novidades acaba colaborando para não deteriorar o clima do dia de hoje”, diz Louzada.

Os fatos que mexem no bolso são o destaque da análise do VEJA Mercado:

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