Empresas do Rio citam ‘colapso’ e pedem para adiar pagamento de impostos
Firjan, Fercomeércio-RJ e outras entidades se dizem preocupadas com 1possibilidade de não pagamento dos salários em junho e de colapso da produção'
![Caminhões são escoltados pelo Exército para abastecer aeronaves no Aeroporto Internacional de Brasília (DF), durante o oitavo dia da greve dos caminhoneiros - 28/05/2018](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2018/05/brasil-greve-caminhoneiros-20180528-0044-copy.jpg?quality=90&strip=info&w=1280&h=720&crop=1)
A Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) divulgou nota nesta quarta-feira em que pede adiamento do recolhimento de impostos federais, estaduais e municipais por um mês em função dos prejuízos sofridos com a greve dos caminhoneiros. A entidade pede ainda a prorrogação da validade de notas fiscais para evitar multas.
O argumento da Firjan é que a greve dos caminhoneiros, que entrou no décimo dia nesta quarta-feira, é grande a preocupação do setor com a ‘possibilidade de não pagamento dos salários em junho e de colapso da produção em virtude da interrupção do fluxo de mercadorias’. “Tal fato ocasionou drástica redução dos negócios em todos os setores”, afirma a entidade.
A nota é assinada por Firjan e por outras cinco entidades – Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio-RJ),Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ), Associação de Atacadistas e Distribuidores do Estado do Rio de Janeiro (Aderj),Associação de Supermercadistas do Rio de Janeiro (Asserj) e Sindicato de Bares e Restaurantes do Município do Rio de Janeiro (SindRio).