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Em dia de feriado nos EUA, dólar e Ibovespa sobem de olho em desaprovação do governo

Em dia de liquidez reduzida por feriado nos EUA, mercado repercute pesquisa Datafolha, à espera de novos catalisadores

Por Leticia Yamakami Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 17 fev 2025, 18h35 - Publicado em 17 fev 2025, 17h40

Com poucos catalisadores para os negócios no cenário internacional, devido ao feriado do Dia dos Presidentes nos EUA, que manteve os mercados fechados por lá, o dólar encerrou em leve alta de 0,29% nesta segunda-feira 17, cotado a 5,71 reais. Por aqui, ainda de olho na baixa aprovação do governo Lula, o Ibovespa, principal índice da B3, registrou alta de 0,26% no fim do pregão, em 128.552 pontos.

Em um mercado sem grande liquidez por causa do feriado americano, os investidores continuam repercutindo a queda de popularidade do governo petista, segundo pesquisa Datafolha divulgada na última sexta-feira 14. A aprovação do governo desabou para 24%, menor nível em seu histórico de três mandatos, segundo o levantamento. No dia da divulgação dos dados, o Ibovespa havia encerrado com alta de 2,70%, a maior alta diária desde o dia 11 de dezembro.

A agenda local de indicadores teve repercussão limitada no mercado. Pela manhã, o Boletim Focus mostrou um aumento das estimativas de inflação dos economistas para 5,60% neste ano, ante 5,58% projetados na semana passada — acima do teto da meta. Segundo o Boletim, economistas também revisaram para baixo o crescimento da economia em 2025, esperado em 2,01%, ante 2,03% na semana passada.

Ainda no campo dos indicadores, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), comumente usado como “prévia” do produto interno bruto (PIB), recuou 0,7% no último trimestre de 2024, a maior contração desde julho do mesmo ano, quando recuou 0,4%. No ano como um todo, o crescimento da economia foi de 3,8%. 

O fechamento das bolsas americanas serviu de oportunidade para os investidores voltarem à trégua de curto prazo na busca por proteção contra o risco gerado pelo vaivém no cenário comercial global, após as recentes decisões do presidente dos EUA, Donald Trump. Na última terça-feira 11, Trump decretou tarifas de 25% sobre importações de aço e alumínio, além de tarifas recíprocas, que consistem em cobrar sobre importações estrangeiras o mesmo percentual de tarifas que esses países aplicam sobre produtos americanos.

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