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Dólar recua e Ibovespa opera em baixa com inflação nos EUA e desemprego no Brasil

PCE dos Estados Unidos avançou 0,1% em maio; taxa de desocupação no Brasil caiu para 6,2%

Por Leticia Yamakami Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 27 jun 2025, 17h42 - Publicado em 27 jun 2025, 17h13

No último pregão da semana, o dólar encerrou em baixa de 0,29%, cotado a 5,48 reais, enquanto o Ibovespa, principal índice da B3, registrou queda de 0,18% no fechamento de mercado, aos 136.865 pontos. Hoje, os negócios se movimentaram em meio à divulgação de dados de inflação nos Estados Unidos e dados de desemprego no Brasil.

No exterior, o índice de preços (PCE, na sigla em inglês) dos Estados Unidos avançou 0,1% em maio, segundo dados divulgados pelo Departamento de Análise Econômica do país. O resultado veio exatamente como o esperado por analistas financeiros, o que alivia o mercado. O PCE é o indicador inflacionário observado pelo Federal Reserve, banco central americano, para definir os próximos passos da política monetária do país, sobretudo a taxa de juros.

A isso se soma à esperança em relação à flexibilização da guerra comercial travada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, a outros países. Na noite anterior, o republicano afirmou que assinou um acordo com a China em relação às tarifas comerciais, mas não deu detalhes sobre o documento. O anúncio já influencia no alívio no preço da moeda americana ante ao real.

No cenário doméstico, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística divulgou Pnad Contínua, índice que mede o desemprego no Brasil. A taxa de desocupação do país ficou em 6,2% no trimestre encerrado em maio de 2025, abaixo dos 6,8% registrados entre dezembro e fevereiro e dos 7,1% do mesmo período do ano anterior. A leitura de especialistas é que o mercado de trabalho continua aquecido. Além disso, o número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado atingiu novo recorde: 39,8 milhões.

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