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Diferença no preço de casas de câmbio chega a 70%, diz estudo

Levantamento de empresa de comparação de casas de câmbio mostra varições dos valores pagos pelos consumidores

Por Felipe Machado Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 3 jan 2018, 14h11 - Publicado em 3 jan 2018, 09h23

A diferença paga pelos consumidores na compra moedas estrangeiras  chega a até 70%. O dado é de estudo feito pela Meu Câmbio, plataforma que reúne empresas que fazem esse tipo de negociação, com dados do Banco Central. O levantamento considera as moedas mais populares para viagens internacionais.

A maior diferença encontrada (70%) foi no peso argentino, segundo dados de outubro do Ranking VET (Valor Efetivo Total) do BC.  O valor de uma unidade da moeda – para turismo e em espécie – variava entre 0,1772 real e 0,3009 real, segundo o sistema. O VET considera o custo de uma operação de câmbio em reais por moeda estrangeira, englobando cotação, tarifas e tributos incidentes.

O dólar americano era encontrado com uma diferença de 17% (de 3,7393 reais a 3,2067 reais), e o euro, de 12% (4,2461 reais a 3,8015 reais.) A menor variação encontrada no estudo foi a do dólar australiano, de 10% (2,8607 reais a 2,6014 reais).

Para Mathias Fischer, diretor de estratégia e inovação da Meu Câmbio, os dados demonstram a importância de pesquisar preços da moeda, mas é preciso levar em conta, além do valor, a segurança que a corretora oferece. “É preciso informar RG, CPF e, em alguns casos, até o Imposto de Renda. A gente não sabe quem está do outro lado. Nem sempre o menor preço é o melhor negócio”, disse a VEJA. A empresa disponibiliza, em seu site, uma ferramenta de busca de cotações entre as suas corretoras parceiras.

Entre as recomendações para economizar nas viagens estão também a compra parcelada da moeda – a cada semana ou quinze dias -, para evitar flutuações muito bruscas, e o uso de cartão de viagem pré-pago (travel card) em vez do cartão de crédito.

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Uma vantagem desse tipo de pagamento é que a taxa total é mais barata, pois só há uma conversão, de real para a moeda estrangeira, contra duas no crédito. E há previsibilidade do gasto, pois a conversão é feita usando a cotação da hora da compra, e não no fechamento da fatura, posteriormente. “Quando se usa um cartão internacional fora dos Estados Unidos, as empresas cobram, em média, 4,5% ao fazer a conversão para dólar, e mais 4,5% para converter para real. Usando o cartão pré-pago, economiza-se cerca de 4,5%”,  explica Fischer.

 

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