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Caixa eletrônico: veículos de dinheiro têm combustível até domingo

Segundo associação do setor, a região Nordeste é a mais afetada pela greve dos caminhoneiros

Por Da redação
Atualizado em 25 Maio 2018, 19h06 - Publicado em 25 Maio 2018, 17h47

Por conta da greve dos caminhoneiros que paralisa as estradas de todo o país há cinco dias, os carros-forte que transportam dinheiro para os caixas eletrônicos do país têm combustível somente até domingo, de acordo com a Associação Brasileira de Transporte de Valores (ABTV).

A situação mais grave está na região Nordeste do país, onde problemas de abastecimento e estradas bloqueadas dificultam a circulação dos veículos, informa a associação.

Na região Sudeste do país, de acordo com a ABTV, o estoque de combustível dos carros-forte é variável. Em alguns lugares os veículos deixaram de circular já nesta sexta-feira, 25, e em outros o estoque do diesel se esgota no domingo. As transportadoras de valores situadas nas cidades do interior do Estado de São Paulo estão na pior situação, informa a ABTV.

 

A TecBan, empresa que administra cerca de 24 mil caixas eletrônicos do Banco 24h no país – e é controlada pelos principais bancos de varejo do Brasil – alegou questão de segurança e não quis informar sobre o estoque de cédulas de dinheiro nestes terminais.

Consultados, Banco do Brasil, Itaú e Santander informaram que estão acompanhando de perto a disponibilidade de dinheiro em seus terminais de autoatendimento, e informam que, no momento, não há problemas de estoque de dinheiro nos caixas eletrônicos.

Após o fracasso do acordo do governo para suspender a greve dos caminhoneiros por 15 dias, o presidente Michel Temer anunciou hoje que vai convocar as Forças Federais de Segurança para liberar as estradas bloqueadas desde segunda-feira. A decisão foi tomada após uma reunião do Gabinete de Segurança Institucional no Palácio do Planalto com Temer e ministros do governo.

“Comunico que acionei as Forças Federais de Segurança para desbloquear as estradas e solicitei aos governadores que façam o mesmo”, disse ele. “Não vamos permitir que a população fique sem gêneros de primeira necessidade, que fiquem sem produtos, que hospitais fiquem insumos para salvar vidas nem que crianças sejam prejudicadas pelo fechamento das escolas.”

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