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Brasil divide com Venezuela e Bolívia topo do ranking de ciberataques

O país é o terceiro em ataques cibernéticos na região (64,4%), atrás apenas da Venezuela (70,4%) e Bolívia (66,3%)

Por Redação
Atualizado em 14 ago 2018, 17h32 - Publicado em 14 ago 2018, 10h02

O Brasil lidera o ranking de países que mais sofrem ataques de phishing – quando o usuário recebe e-mails fraudulentos para roubo de informações – na América Latina, segundo levantamento da Kaspersky. O país é o terceiro em ataques cibernéticos na região (64,4%), atrás apenas da Venezuela (70,4%) e Bolívia (66,3%).

“No ano passado, o Brasil também esteve entre os vinte países mais atacados. Isso se deve, em grande parte, ao fato de os cibercriminosos usarem e-mail, mensagens SMS, telefonemas, anúncios de mídia social, com nomes de empresas conhecidas – o que significa que os usuários não desconfiam dessas mensagens”, diz Fabio Assolini, analista sênior de segurança da Kaspersky Lab.

O também Brasil continua liderando no quesito hospedagem de sites maliciosos. Segundo a empresa de segurança de dados, 50% dos hosts (equipamentos conectados à rede) da região usados em ataques contra usuários de todo o mundo estão localizados no Brasil.

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De acordo com dados apresentados pela Kaspersky na 8ª Conferência de Analistas de Segurança para a América Latina, a região registrou mais de 746.000 ataques de malware (softwares maliciosos) diários nos últimos doze meses – uma média de nove por segundo.

A empresa afirma que a maioria desses ataques ocorre enquanto o usuário navega, faz download de arquivos ou recebe anexos de e-mail enganosos. O problema afeta mais usuários domésticos do que empresas. Nos ataques contra empresas, eles ocorrem principalmente por e-mail (60%) e vetores off-line (43%), como USBs contaminados, pirataria de software e outros meios que não exijam o uso obrigatório da internet. Também foi significativa a ocorrência de ataques contra dispositivos móveis: um aumento de 31,3% nos últimos doze meses na América Latina. A maioria das ameaças detectadas foi projetada para infectar aparelhos que utilizam a plataforma Android, segundo a Kaspersky.

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