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Bolsa de valores avança e dólar recua com possível shutdown nos EUA

No Brasil, mercado opera de olho em novos dados de emprego e inflação

Por Leticia Yamakami Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 29 set 2025, 17h19

O Ibovespa, principal índice da B3, encerrou o pregão em valorização de 0,61% nesta segunda-feira, 29, avançando para os 146,3 mil pontos. O dólar, por sua vez, teve baixa e ficou cotado a 5,31 reais.

No mercado de ações, os principais bancos do país acompanharam a alta do principal índice da B3. Os papéis do Itaú (ITUB4) valorizaram 0,80%, enquanto os papéis do Bradesco (BBDC3; BBDC4) apresentaram alta de 1,46% (BBDC3) e de 0,79% (BBDC4). O Santander (SANB11) avançou 0,85% e o Banco do Brasil (BBAS3), por outro lado, teve leve desvalorização de 0,14%.

No cenário doméstico, os investidores estiveram de olho no Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgado nesta tarde. Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego, o país abriu 147.358 vagas de emprego formal em agosto, o pior resultado para o mês desde 2020, início da série histórica do Novo Caged.

Entre os destaques do dia, também há o Boletim Focus semanal, que animou o mercado com a redução nas estimativas de inflação para 2025 e 2026. Economistas consultados pelo Banco Central apontam que a estimativa para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) caiu de 4,83% para 4,81% ao ano. Já para 2026, o recuo foi de 4,29% para 4,28%. Apesar do otimismo, um corte de juros no Brasil só deve acontecer a partir do início de 2026, afirmam especialistas.

“O Ibovespa continua se beneficiando do cenário de juros em queda nos EUA e juros altos aqui no Brasil, o que faz com que o estrangeiro aporte capital aqui para obter maiores ganhos”, explica Fabio Louzada, economista, planejador financeiro e fundador da Faculdade Brasileira de Negócios e Finanças. O especialista ainda comenta que o mercado aguarda com otimismo a conversa entre Lula e Trump nesta semana, em que se espera que haja algum acordo benéfico para o Brasil e exportadores brasileiros em relação às tarifas comerciais.

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No exterior, a moeda americana operou em baixa com receio de um shutdown no governo dos Estados Unidos a partir desta quarta-feira, 1º. O país tem até amanhã, último dia do ano fiscal, para aprovar o orçamento. Caso contrário, as atividades que não são consideradas essenciais são paralisadas, incluindo a divulgação de índices econômicos.

O possível desligamento da máquina pública americana acontece na mesma semana de divulgação do payroll, boletim mensal com a variação no número de empregos formais no setor não agrícola, programada para esta sexta-feira, 3. Os investidores analisam como um resultado acima ou abaixo do esperado pode alterar a trajetória de cortes de juros esperada pelo Fed, banco central dos EUA.

Os fatos que mexem no bolso são o destaque da análise do VEJA Mercado:

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