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Bolsa de valores atinge novo recorde e fecha semana com alta de mais de 2,5%

Dólar volta a avançar com intervenção do Banco Central

Por Leticia Yamakami Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 19 set 2025, 18h06 - Publicado em 19 set 2025, 17h28

O Ibovespa, principal índice da B3, encerrou o pregão em valorização de 0,25% nesta sexta-feira, 19, avançando para os 145,8 mil pontos — um novo recorde. No acumulado da semana, a bolsa de valores apresentou alta de 2,51%, impulsionada, principalmente, pelo corte de juros nos Estados Unidos. O dólar, por sua vez, fechou em alta e ficou cotado a 5,32 reais.

“Hoje é um dia mais calmo no mercado, já que as decisões do Fed e do Copom na quarta-feira fizeram bastante movimentação nos últimos dias”, afirma Gustavo Trotta, especialista e sócio da Valor Investimentos. “Mas ainda há uma recuperação e a bolsa anda novamente, seguindo o mesmo movimento de quarta.”

No mercado de ações, os principais bancos do país, em sua maioria, acompanham a alta do Ibovespa. Os papéis do Itaú (ITUB4) valorizaram 1,33%, enquanto os papéis do Bradesco (BBDC3; BBDC4) fecharam em alta de 1,68% (BBDC3) e de 1,72% (BBDC4). O Santander (SANB11), por outro lado, recuou 0,68% e o Banco do Brasil (BBAS3) também nadou em direção contrária e teve desvalorização de 1,86%.

A moeda americana voltou a avançar ante ao real após encerrar abaixo de 5,30 reais nesta semana, sua menor cotação desde junho de 2024. Hoje, o Banco Central realizou hoje dois leilões de linha, em que 2 bilhões de dólares foram vendidos. Em relação à cotação do dólar, o objetivo da medida é suavizar movimentos bruscos, já que a moeda oscilou bastante nos últimos dias devido a fatores externos, como a política monetária dos EUA, e internos, como expectativas fiscais e trajetória da taxa Selic.

Com a agenda econômica esvaziada, o mercado acompanhou a teleconferência entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o da China, Xi Jinping, que ocorreu nesta manhã. Em comunicado divulgado pelo Ministério das Relações Exteriores da China, Xi pediu a Trump que evitasse a imposição de “restrições comerciais unilaterais” à China. Na conversa também foram abordadas as negociações sobre a possível compra do Tiktok pelo governo americano.

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