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As boas notícias para Lula no campo econômico

Pesquisa Ipespe para a Febraban mostrou que a população tem sentido queda dos preços e vê melhora na condução do governo

Por Lucas Mathias Atualizado em 6 jul 2023, 16h20 - Publicado em 6 jul 2023, 14h22

Pesquisa Ipespe feita a pedido da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), realizada na última semana de junho, mostra uma percepção positiva da população sobre a condução econômica do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Aumentou o número de pessoas que acham que os preços têm caído, em relação ao último levantamento, feito em abril. Mais pessoas acham que a condução atual do Planalto está melhor que no ano passado, e a maioria segue com o pensamento de que o país vai melhorar até o fim do ano. 

O levantamento, que tem como tema a percepção e a expectativa da sociedade sobre a vida, aspectos da economia e prioridades para o país, foi realizada entre 22 e 29 de junho com 2 mil pessoas. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais. 

Houve queda de oito pontos dentre aqueles que acham que os preços têm aumentado. Eram 67% em abril e, agora, são 59%. Outros 18% acham que os preços têm diminuído, um aumento de seis pontos nesse grupo, e com contribuição maior dos segmentos de maior renda, que sentiram mais essa diminuição. 

O governo do presidente Lula também avançou na percepção positiva em relação ao ano passado. Agora, 41% entendem que o país está melhor. No último levantamento, eram 37%, um aumento de quatro pontos percentuais. A percepção melhora entre aqueles que têm nível superior (46%) e maior renda, acima de cinco salários mínimos (47%).

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Dentro da margem de erro, oscilou positivamente também a expectativa de que o Brasil vai melhorar até o fim do ano. Agora são 53%, ante 51% no último levantamento. O otimismo aumenta dentre o público feminino e de 18 a 24 anos, mais jovem – nesses segmentos, chega a 56%. 

Desemprego e tributos

A percepção sobre o desemprego também é positiva: 34% acham que vai aumentar, uma oscilação negativa, dentro da margem, de dois pontos, já que antes eram 36%. A maioria, 39%, acha que vai diminuir. 

Já em relação aos impostos, a maior parte da população, segundo a pesquisa, entende que haverá maior tributação: 53%. Esse número, no entanto, também caiu em relação ao levantamento de abril, quando era de 59%. O mesmo ocorre com a taxa de juros: a maior parte, 48%, acha que vai aumentar, embora esse valor tenha oscilado negativamente dois pontos, dentro da margem de erro. 

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Aprovação de governo

A aprovação do governo Lula, que segue acima dos 50%, oscilou negativamente. Era de 52%, agora está em 51%. A rejeição, seguindo a mesma tendência, oscilou para cima, e foi de 38% em abril para 40% agora — tudo dentro da margem de erro. 

A percepção positiva sobre a condução do petista no Planalto é maior entre mulheres (neste segmento, é de 55%), pessoas com menor escolaridade (56%) e de menor renda, até dois salários mínimos (54%), estratos que já vinham ajudando a sustentar a popularidade de Lula desde o período eleitoral. 

A maioria também acha que o petista faz um governo ótimo ou bom (38%), mas houve oscilação negativa de um ponto. Os que classificam como péssimo ou ruim também oscilaram negativamente, de 28% para 27%. 

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Entre os temas que a população considera prioritários, conforme a pesquisa, estão saúde (25%), emprego/renda (24%) e educação (17%).

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