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Após se aproximar de recorde histórico, Ibovespa fecha em queda de 0,32%

Na semana, a bolsa brasileira zerou as perdas e encerra em alta de 2,5%, puxada principalmente pela vacina e pelas altas das empresas de commodities

Por Luisa Purchio Atualizado em 18 dez 2020, 21h10 - Publicado em 18 dez 2020, 20h59

Nesta sexta-feira, 18, o Ibovespa fechou em 118.023,67 pontos, queda de 0,32% na oscilação diária. A bolsa brasileira bateu 119.370 pontos durante a coletiva do ministro da economia, Paulo Guedes, pela manhã. Na ocasião, ele defendeu a ampla vacinação da população brasileira para retomar o crescimento econômico do país e garantiu que a agenda econômica caminhará no ano que vem sem aumento de impostos. “Mesmo durante a confusão, com todo esse combate a essa guerra a pandemia, em nenhum momento nós abandonamos a ideia de que as reformas têm de continuar”, disse. Em entrevista exclusiva à VEJA publicada mais cedo, Guedes afirmou que a economia deve crescer pelo menos 4% no ano que vem.

Apesar da altas pela manhã, no final do dia os índices negativos do mercado americano pesaram mais e o Ibovespa reduziu os ganhos. Ainda assim, empresas ligadas a commodities como Vale, Cosan e Suzano tiveram ganhos significativos tanto nesta sexta-feira quanto no acumulado da semana, período no qual o Ibovespa fecha em alta de 2,5%. Vale lembrar que, na terça-feira 15, pela primeira vez, a bolsa brasileira zerou as perdas do ano.

A vacinação e à volta da normalidade trazem um aumento da demanda pelas matérias-primas e a expectativa é que, em 2021, elas ganhem ainda mais importância na balança comercial brasileira. “A Petrobras se beneficia de um petróleo brent mais forte, que subiu 1,48% hoje e está a 52 dólares”, diz Thomás Gibertoni, economista da Portofino Multi Family Office. Nos últimos sete dias, os grandes bancos também apresentaram altas, principalmente o BTG Pactual.

O dólar comercial, por sua vez, fechou a 5,0875 dólares, alta de 0,08% na cotação diária e 0,72% na semanal. Sobre a moeda pesa o risco fiscal brasileiro em um momento em que a taxa Selic baixa, a 2%, é fundamental para incentivar o crescimento econômico do país. Vale lembrar que a alta cotação do dólar é um peso e tanto para as bolsas brasileiras. Na moeda americana, o índice acumula uma queda anual de 4,95%.

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