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Ações europeias caem com novas metas da China

Decisão do governo chinês de reduzir meta de crescimento para 2012 espalha pessimismo e afeta, sobretudo, ações de mineradoras

Por Da Redação
5 mar 2012, 08h30

As ações europeias caíam nesta segunda-feira após a divulgação pelo governo da China da menor meta de crescimento do país em oito anos. Os mercados também reagiam às incertezas ainda reinantes em torno do resgate à Grécia. Com isso, investidores passaram a vender ativos de risco, como renda variável, num movimento típico de aversão a risco. Os lances de venda de ações se aceleraram durante a sessão após uma pesquisa mostrar que a forte desaceleração entre empresas italianas e espanholas levou o setor bancário privado da zona do euro a recuar no mês passado.

Em Londres, às 9:25 (horário de Brasília), o índice FTSE 100 perdia 0,47%, para 5.883 pontos. Na Alemanha, em Frankfurt, o índice DAX cedia 1,11%, para 6.845 pontos. Em Paris, outra queda, desta vez de 0,72% no indicador CAC 40 da bolsa francesa. Em Milão, o índice Ftse/Mib mostrava declínio de 1,07%, para 16.722 pontos. Em Madri, por fim, o índice Ibex-35 cedia 1,25%, para 8.457 pontos.

As ações das mineradoras lideravam as quedas, com o índice de recursos básicos STOXX Europe 600 caindo 0,74%, mostrando perdas em importantes empresas de metais básicos devido à menor previsão de crescimento chinês. Ao falar na sessão parlamentar anual da China, o premiê do país, Wen Jiabao, cortou a meta de crescimento da nação para 7,5% em 2012, a fim de dar à economia mais espaço para desacelerar, caso necessário.

“Crescimento menor na China significa um impacto negativo no mundo e nos mercados de commodities. No curto prazo, isso é provavelmente um fator negativo para ativos de risco”, disse o chefe de pesquisas do BNP Paribas em Bruxelas, Philippe Gijsels. “Mas, por outro lado, isso poderia claramente reduzir os massivos desequilíbrios dos negócios, que no longo prazo são claramente positivos.”

(Com agência Reuters)

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