Black Friday: Assine a partir de 1,49/semana
Imagem Blog

Radar

Por Gustavo Maia (interino) Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Nicholas Shores e Pedro Pupulim. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

Tarcísio rebate críticas de ambientalistas ao projeto do Ferrogrão

Entidades temem desmatamento na estrada de ferro que corta a Amazônia; lobby privado também ameaça o projeto

Por Lucas Vettorazzo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 14 jul 2021, 14h29 - Publicado em 14 jul 2021, 14h04

O ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, rebateu há pouco críticas ao projeto da Ferrogrão, ferrovia que pretende escoar a produção de soja da região Centro-Oeste pelos portos do Norte. 

O governo planeja lançar o edital do empreendimento até o final deste ano e realizar o leilão da obra no primeiro trimestre do ano que vem. 

A Ferrogrão é o projeto de uma ferrovia de 933 quilômetros que ligará a cidade produtora de Sinop, no Mato Grosso, até o porto de Miritituba, que fica no rio Tapajós, sudoeste do Pará. 

A rota, em parte coberta pela BR 163, é um sonho antigo de parte do setor produtivo, mas deflagrou uma verdadeira guerra econômica envolvendo empresas que lucram hoje na rota de grãos pelos portos do Sudeste. 

Continua após a publicidade

Segundo reportagem do jornal O Globo, entidades da sociedade civil temem que a obra gere desmatamento e afete comunidades indígenas ao longo do seu traçado. A previsão das entidades é que haja o desmatamento equivalente a área da capital de São Paulo em uma importante região amazônica, cercada de reservas ambientais.  

Tarcísio ironizou o documento. “O Brasil é o único país no mundo em que é preciso se esforçar para explicar que uma ferrovia é sustentável. A alternativa à Ferrogrão é a duplicação da BR-163/PA, por onde sobem hoje 2.000 caminhões por dia”, disse o ministro pelo Twitter. 

Ele disse ainda que parte da ferrovia usará o traçado da BR-163 e que já há projeto de recuperação de áreas de mata degradadas na região. Segundo o ministro, a opção pelo investimento no modal ferroviário reduz a quantidade de caminhões na estrada e deixa de emitir, segundo ele, um milhão de toneladas de CO2 na Amazônia.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

BLACK
FRIDAY

MELHOR
OFERTA

Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de 5,99/mês*

ou
BLACK
FRIDAY
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (menos de R$10 por revista)

a partir de 39,96/mês

ou

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.