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Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Marcelo Ribeiro, Nicholas Shores e Pedro Pupulim. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

CNI leva 130 empresários aos Estados Unidos para negociar tarifaço

O objetivo da missão empresarial é abrir caminhos para reverter a taxa de 50% sobre produtos brasileiros

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 1 set 2025, 12h01

A CNI lidera, nesta semana, uma missão empresarial a Washington com o objetivo de abrir canais de diálogo para reverter ou reduzir as tarifas aplicadas pelos Estados Unidos a produtos brasileiros. Cerca de 130 empresários e representantes de associações de setores industriais participam da missão entre quarta e quinta-feira.

A agenda inclui reuniões com empresários e parlamentares norte-americanos, encontros bilaterais com instituições parceiras e uma plenária com representantes do setor público e privado dos dois países para fortalecer o diálogo e avaliar os impactos comerciais e estratégias para aprofundar a parceria econômica entre os dois países. Também está prevista reunião com a embaixadora do Brasil nos Estados Unidos, Maria Luiza Ribeiro Viotti.

“Precisamos de todas as formas manter a firme e propositiva relação de mais de 200 anos entre Brasil e Estados Unidos. Nosso propósito com esta missão é aprofundar o diálogo e contribuir para as negociações, por meio de argumentos técnicos que demonstrem a relevância e as vantagens mútuas dessa parceria para os dois países. As economias brasileira e americana são complementares”, diz o presidente da CNI, Ricardo Alban.

Entre os setores industriais brasileiros representados na missão estão alguns dos mais afetados pelo tarifaço, como máquinas e equipamentos, madeira, café e cerâmica.

A lista das associações e empresas que compõem a comitiva inclui: Abimaq (máquinas e equipamentos); Abrinq (brinquedos); Abal (alumínio); Abiec (carnes); Abimci (madeiras); Cecafé (café); ABFA (ferramentas); Anfacer (cerâmica); CentroRochas (Rochas); CICB (couro). Entre as empresas participantes estão Tupy, Embraer, Stefanini, Novelis e Siemens Energy.

Dirigentes de oito federações estaduais da indústria integram a comitiva: Goiás (Fieg), Minas Gerais (Fiemg), Paraíba (Fiepb), Paraná (Fiep), Rio de Janeiro (Firjan), Rio Grande do Norte (Fiern), Santa Catarina (Fiesc) e São Paulo (Fiesp).

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