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Chefe da CNI quer negociar tarifaço com os EUA sem ‘aspectos políticos’

Ricardo Alban foi entrevistado, nesta sexta, em 'Os Três Poderes', o programa semanal de análise política da TV VEJA+

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 15 ago 2025, 19h01 - Publicado em 15 ago 2025, 18h51

Presidente da Confederação Nacional da Indústria, Ricardo Alban foi entrevistado, nesta sexta, em Os Três Poderes, o programa de análise política semanal da TV VEJA+.

O líder empresarial falou dos esforços conduzidos pela confederação para abrir canais de negociação nos Estados Unidos sobre o tarifaço imposto a produtos brasileiros pelo presidente Donald Trump.

Segundo Alban, nos dias 3 e 4 de setembro, a CNI levará uma missão empresarial a Washington para apresentar pessoalmente a defesa brasileira na investigação aberta pelos Estados Unidos contra o Brasil. Os empresários também farão reuniões com parceiros comerciais americanos para “trazer as tarifas a patamares mais descentes”.

“Vamos fazer argumentações pessoalmente sobre a investigação aberta pelos Estados Unidos contra o Brasil. A entidade contratou um escritório de lobby para abrir caminhos nos Estados Unidos e tentarmos obter de imediato — ou o mais breve possível — novas exceções na relação de produtos tarifados”, disse Alban.

Além dessa negociação para tirar produtos da lista de tarifas dos EUA, Alban espera criar canais técnicos de negociação, distanciando o debate comercial das bravatas políticas que têm guiado os discursos de autoridades dos dois países.

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“O objetivo número um é tentar desconectar os aspectos políticos e geopolíticos dessa mesa de negociação… Tem que ter um esforço de inteligência emocional”, disse Alban.

O chefe da CNI reconheceu os esforços do governo para criar canais alternativos de negócios para os produtos brasileiros, mas disse que esse front é o menos promissor no momento aos produtores brasileiros:

“Prospectar novos mercados num momento muito imediato é quase que impossível para os produtos manufaturados. Pelas características que são os produtos industrializados. O mercado lá fora está ocupado. Os demais países estão se reestruturando com essa nova dinâmica do comércio internacional”.

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Confira como foi o programa desta sexta:

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