We Work passa a ofertar ‘vale-escritório’ no Brasil em nova guinada
Empresa deixou de ser proprietária de prédios no país em busca por capilaridade
![SoftBank prepara oferta pela WeWork (Scott Olson / Equipe/Getty Images)](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2019/10/wework.gif?w=680&h=453&crop=1)
Prestes a sair da recuperação judicial nos Estados Unidos, o We Work, fornecedor de espaços de co-working, adotou um novo modelo de negócios no Brasil: asset light — expressão usada pelo mercado para designar a redução de ativos — e oferta de “vale-escritório” às empresas parceiras.
No Brasil, o We Work deixou de ter prédios próprios e passou a alugar lajes corporativas. A estratégia foi criada por Claudia Woods, ex-Uber, que agora está à frente da empresa na América Latina. “De que outra forma eu teria capilaridade em todas as capitais tão rapidamente?”, diz Woods.