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Política monetária está dada no curto prazo, diz economista da Constância

VEJA Mercado: Apesar de IPCA-15 mostrar inflação ainda forte em itens subjacentes, como alimentos, BC deve pausar altas da Selic na próxima reunião

Por Juliana Machado Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 25 abr 2025, 12h00 - Publicado em 25 abr 2025, 09h29

Ainda de olho nos avanços e retrocessos em torno do “tarifaço” do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, os mercados no Brasil começam o dia amparados pelas informações da inflação do país e pelo início da temporada de balanços do primeiro trimestre deste ano.

No exterior, o mercado segue pautado pelos desdobramentos e à espera de novas informações sobre a guerra comercial de Trump contra outros países, sobretudo a China. O tema é marcado por idas e vindas, com Washington dizendo que houve abertura para negociações, enquanto Pequim nega.

No Brasil, os investidores repercutem as informações do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), um dos dados que serve de bússola para medir a inflação no país, o principal elemento quando o assunto é política monetária.

Para Alexandre Lohmann, economista da Constância Investimentos, apesar de alguns itens subjacentes do IPCA-15 mostrarem um comportamento ainda forte, isso não significa que o Banco Central vá mudar a sua política monetária e subir ainda mais os juros — ao menos por enquanto. “O BC já fez muito aperto e a gente acredita que é a fase do fim do ciclo de alta”, afirma Lohmann. “Muito provavelmente a próxima alta será a última.” O economista trabalha com um cenário de maior propensão a uma elevação da taxa Selic em 0,50 ponto percentual.

Na agenda corporativa, as ações da Vale são destaque no dia, após a companhia ter divulgado ontem o seu balanço. Embora a mineradora tenha apresentado lucro no primeiro trimestre de 2025,  ele foi menor do que na comparação com o mesmo intervalo um ano antes, um desempenho pressionado sobretudo pela queda também no faturamento e no lucro operacional. Ainda assim, os dados vieram em linha com o esperado por analistas.

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