Maduro não pode esticar muito a corda com o Brasil, diz Roberto Troster
VEJA Mercado: economista diz que governo Lula ficou ao lado da Argentina na segurança da embaixada e faz defesa da autonomia das instituições
VEJA Mercado | 6 de agosto de 2024.
Já passou? O pânico que tomou conta do mercado na última segunda-feira já deu sinais de trégua. O Ibovespa, que chegou a desabar mais de 2% ontem, fechou o dia em queda de 0,5%. Já o dólar comercial, que bateu 5,86 reais, fechou a 5,74 reais, ainda assim o mais alto patamar desde março de 2021. O dólar está próximo de bater a máxima nominal de toda a história. Toda essa instabilidade foi criada depois de dados mensais de emprego mais fracos do que o esperado nos Estados Unidos, que reforçaram a tese de que a maior economia do mundo pode entrar em recessão. Bancos internacionais, como o Goldman Sachs, enxergam uma probabilidade maior de os EUA entrarem em recessão em 2025, mas a chance ainda é remota. No segundo trimestre, o crescimento econômico foi de 2,8% — bem acima das estimativas.
No Brasil, o Banco Central publicou a ata da última reunião do Copom — um documento com informações detalhadas do encontro entre o presidente e os diretores do BC — e lançou novos recados ao governo e ao mercado sobre a condução dos juros do Brasil. Diego Gimenes entrevista o economista Roberto Troster. O VEJA Mercado vai ao ar de segunda a sexta, ao vivo no YouTube, Facebook, Twitter, LinkedIn e VEJA+, a partir das 10h.
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