BC não deve se comprometer com fim de alta de juros, diz Luis Otávio Leal
VEJA Mercado: sócio e economista-chefe da G5 Partners diz que posição do BC é menos difícil que a do Fed; negociações entre China e EUA também são assunto
VEJA Mercado | 07 de maio de 2025.
As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em alta na manhã desta quarta-feira, 7. Estados Unidos e China decidiriam iniciar formalmente as negociações comerciais neste semana. Comitivas dos dois países confirmaram em comunicado que vão se encontrar em Genebra, na Suíça, para iniciar as conversas. Donald Trump decidiu taxar em 145% todas as importações chinesas, enquanto Pequim reagiu com tarifas de 125% contra os americanos. Scott Bessent, secretário do Tesouro americano, e He Lifeng, vice-premiê chinês, são quem vão liderar as negociações neste primeiro momento. O déficit comercial dos EUA cresceu 14% em março e bateu recorde com empresas tentando antecipar importações e fugir das tarifas de Trump.
Nos mercados, toda a expectativa pela Super Quarta dos Juros. O Federal Reserve pode dar importantes pistas sobre a condução da política monetária americana diante de tantas incertezas, enquanto o Banco Central brasileiro tem um grande dilema: encerrar ou não o ciclo de alta de juros no Brasil. Diego Gimenes entrevista Luis Otávio Leal, sócio e economista-chefe da G5 Partners. O VEJA Mercado é transmitido de segunda a sexta, ao vivo no YouTube, Facebook, Twitter, LinkedIn e VEJA+, a partir das 10h. Ouça também no Spotify!
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