A Unimed do Brasil, que gere o sistema nacionalmente, vai assumir os beneficiários da Unimed Ferj a partir de dezembro, segundo comunicado da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). O acordo foi fechado em reunião com os representantes das cooperativas e com membros do Ministério Público Federal (MPF) e do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ).
A situação da Unimed Ferj é crítica. Os débitos com hospitais ultrapassam 2 bilhões de reais — e há registros de falta de atendimento aos usuários.
Em nota, a Unimed do Brasil diz que “a partir de 20 de novembro de 2025 passará a assumir a assistência aos clientes da Unimed Ferj nas cidades do Rio de Janeiro e Duque de Caxias. A medida foi determinada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), em reunião realizada no dia 10 de novembro, com a presença de representantes do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), do Ministério Público Federal (MPF) e da Defensoria Pública Estadual do Rio de Janeiro.O acordo firmado entre a Unimed do Brasil e a Unimed Ferj está fundamentado na Resolução Normativa nº 517/2022 da ANS, que dispõe sobre o compartilhamento de riscos entre operadoras. Os clientes continuam registrados na Unimed Ferj e devem seguir utilizando a mesma carteirinha, com inicial 0972. A rede credenciada segue inalterada no momento, assim como os canais de atendimento ao cliente.Além do atendimento, a Unimed do Brasil fará a gestão dos recursos para custeio da assistência. Portanto, também a partir de 20 de novembro de 2025, haverá mudança nos boletos, que passam a ser emitidos pela empresa Solutions BPO de Serviços.A Unimed do Brasil, em parceria com o Sistema Unimed, está empenhada em assegurar o atendimento aos beneficiários da Unimed Ferj, com o objetivo de restabelecer a qualidade assistencial da marca no Rio de Janeiro.”
Ator e produtor se casam rodeados de famosos; confira fotos
As novas proibições da Anvisa para canetas antiobesidade importadas
A falta que faz o Ensino Superior aos maiores influenciadores do Brasil
Na mira do TCU, nome forte do Centrão pode ser banido da administração pública por 8 anos
A incrível história de um desembargador brasileiro no motel — e suas três mulheres







