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Últimos dias da corrida eleitoral impulsionam especulações do mercado

Sem colocar todas as cartas na mesa, Lula abre espaço para analistas tentarem adivinhar detalhes de um terceiro mandato do petista, mas em clima de harmonia

Por Felipe Erlich Atualizado em 4 jun 2024, 11h52 - Publicado em 1 out 2022, 10h16

Veja Mercado | Fechamento da semana | 26/09 a 30/09

Não haveria como ser de outro modo, a eleição para a Presidência da República tomou o dia a dia nacional e as atividades do mercado financeiro na última semana de setembro. A possível definição do pleito em primeiro turno com uma vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o que esperar de um terceiro mandato do petista são assuntos que têm pautado especulações de analistas. A relação do ex-presidente com o empresariado foi marcada por acenos e desencontros. Em evento do grupo Esfera Brasil, Lula foi elogiado por sua proximidade com Geraldo Alckmin (PSD), seu vice, mas criticado por sua enfática rejeição ao teto de gastos. Se abolisse o teto, não se sabe o que Lula colocaria em seu lugar – se é que o substituiria. Daí um dos motivadores de especulações. Entretanto, o clima do encontro com a elite do empresariado brasileiro foi descrito como harmonioso.

Aliado a isso, relatos conferidos ao Radar Econômico de que Henrique Meirelles figura como o principal nome para comandar a economia causaram euforia no mercado, motivando o Ibovespa a registrar alta de mais de 2% na sexta-feira em uma semana de perdas. Com a proximidade da eleição, analistas têm se sentido um pouco mais confortáveis para prever os rumos do mercado a depender do resultado. O Morgan Stanley chegou a afirmar que, se Lula for eleito, bancos públicos não devem tomar espaço de mercado de seus concorrentes privados.

Já no plano externo, um grande rebuliço vindo do Reino Unido afetou o restante do mundo no início da semana. Com o anúncio de pacote fiscal de 45 bilhões de libras, ou 270 bilhões de reais, que em maior parte seria financiado com o aumento da dívida do país, libra despencou e fechou a terça-feira em paridade com o dólar. A preocupação é de que o momento não é nada oportuno para medidas que incentivem o consumo das famílias, como a proposta, devido a alta histórica da inflação.

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