Rosa Weber reduz poder de barganha na PEC dos Precatórios
PEC ainda terá que ser votada em segundo turno na Câmara
O líder do governo na Câmara, Ricardo Barros, passou o Dia de Finados no celular dizendo aos colegas que, se a PEC dos Precatórios não fosse aprovada, não haveria dinheiro para liberar as emendas impositivas (aquelas obrigatórias). Modelo chantagem, relataram alguns deputados. No dia da votação da PEC, na madrugada de quinta-feira, o que se viu foi um festival de promessa de liberação de emendas de relator (aquelas secretas). Funcionou. No aperto, com uma margem de apenas 4 votos, mas funcionou. Mas a PEC precisa ser votada em segundo turno e o cenário mudou completamente.
Os 15 deputados do PDT que votaram a favor já enfrentam a forte pressão do partido depois que Ciro Gomes suspendeu sua pré-candidatura. No PSB, os votos a favor poderão ter que mudar com o líder do partido sinalizando que na próxima sessão haverá obrigação de se votar contra. O presidente da Câmara, Arthur Lira, está contando com que haja mais quórum e esses votos possam ser substituídos, se for o caso. Mas veio então, na noite desta sexta-feira, 05, um novo problema: a decisão da ministra do Supremo, Rosa Weber, de suspender empenhos e pagamentos das emendas de relator.
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