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FGC e investidores: Quem perderia em um cenário de quebra do Banco Master

Instituição financeira acende alerta para tombo do fundo garantidor, aponta especialista

Por Felipe Erlich Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 4 set 2025, 11h05 - Publicado em 4 set 2025, 06h00

Após o Banco Central (BC) barrar a venda do Banco Master ao BRB, nesta quarta-feira, 3, cresce a incerteza a respeito do futuro da instituição financeira controlada por Daniel Vorcaro. A venda para o banco público brasiliense era descrita por analistas como uma forma de socorrer o Master, cujo modelo de negócios possui um alto grau de risco. Sem um comprador, o pior cenário para o negócio de Vorcaro seria uma liquidação a mando do BC — uma quebra –, mesmo que por ora isso não seja iminente. Nessa hipótese, são dois os principais perdedores: o FGC (Fundo Garantidor de Créditos) e grandes investidores de CDBs (Certificados de Depósitos Bancários) do banco.

“A preocupação seria de um impacto muito grande no FGC, que foi exposto (ao risco) pelo Master”, diz Luis Santacreu, gerente de análise de instituições financeiras da Austin Rating. O banco de Vorcaro tinha um volume de depósitos de cerca de 50 bilhões de reais no final do ano passado. O montante representa quase metade da liquidez do FGC — que seria acionado para proteger cotistas em um processo de liquidação do banco. A proteção vale para quem alocou até 250 mil reais nos CDBs do Master. Para quem investiu mais, a história complica, aponta Santacreu. “O BC avaliaria os ativos do Master e eles poderiam ser utilizados para pagar esses grandes investidores, mas esse processo levaria muito mais tempo do que o apoio do FGC”.

Os fatos que mexem no bolso são o destaque da análise do VEJA Mercado:

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