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Quem ganha e quem perde com mudança do BC na cobrança do cartão de débito

VEJA Mercado: autoridade monetária impõe limite na taxa de intercambialidade para emissores de cartões de débito e pré-pago

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 27 set 2022, 13h28

O Banco Central anunciou um teto na cobrança da taxa de intercambialidade dos emissores de cartões de débito e pré-pago – o último, emitido em grande parte pelas fintechs. Na prática, os percentuais serão limitados a 0,5% e 0,7%, respectivamente. Até então, a tarifa máxima para cartões de débito era de 0,8%, desde que a média das cobranças não ultrapasse 0,5%, enquanto não havia regulamentação para os cartões pré-pago. Para alguns analistas, as grandes vencedoras dessa história são as empresas de maquininha, que devem observar um aumento no número de transações, uma vez que os custos para lojistas e consumidores devem cair. “Uma estimativa conservadora, assumindo alguns repasses e economias de débito modestas, gera um potencial impacto positivo no lucro líquido em 2023 de 13% para a Cielo e 10% para a Stone”, avaliam os analistas do Itaú BBA.

Por outro lado, quem deve sair perdendo com esse teto são justamente as fintechs, que passam a incorporar em seus cálculos uma regulamentação que ainda não existia. “O Nubank é o único banco digital listado afetado pela nova regulamentação, com impacto negativo divulgado na receita líquida de 3%. O Inter e o Banco Pan não atuam no segmento de cartões pré-pagos”, finalizam os analistas do banco.

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