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O risco de o golpismo abalar a prioridade da agenda econômica de Lula

Agenda em favor das instituições e de combate ao terrorismo pode pautar o governo em detrimento da economia, avaliam congressistas

Por Felipe Erlich Atualizado em 10 jan 2023, 13h25 - Publicado em 10 jan 2023, 10h24

Os atos terroristas que tomaram a Praça dos Três Poderes no último domingo, 8, além de inéditos na história brasileira, levantam dúvidas sobre o andamento da agenda do novo governo. Há pouco mais de uma semana no cargo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua equipe poderão postergar trabalhos referentes a diversas pautas a fim de se concentrar em medidas que dialoguem com a tragédia em questão, na visão de congressistas ouvidos pelo Radar Econômico. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tem reuniões com a equipe, com o próprio presidente e com a ministra do Planejamento, Simone Tebet, nesta terça-feira, 10.

O contexto de reconstrução de Brasília e medidas tangentes aos atos poderiam tomar tempo do mundo político de modo a ofuscar outros itens prioritários no início do governo, quando o presidente goza de maior facilidade para governar.

É premente a avaliação de que as discussões no Congresso serão em grande medida pautadas pelo golpismo por algum tempo. Em relação à reforma tributária, um dos projetos mais aguardados deste início de mandato, é frisado que o clima de tensão social encarnado pelos bolsonaristas dificulta tentativas de maior oneração da população. “Haverá menos espaço para uma reforma tributária que ‘pese’ para o lado do consumidor, mesmo que temporariamente. Seria jogar gasolina na situação”, diz uma fonte do Congresso.

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