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O que explica o descolamento da Embraer mesmo depois de prejuízo

VEJA Mercado: companhia melhorou estimativas para o final do ano e reforçou confiança de alguns analistas

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 16 nov 2022, 13h19

A Embraer é uma das pouquíssimas empresas que negocia em alta na tarde desta quarta-feira, 16. Enquanto o Ibovespa amargava queda de quase 2%, os papéis da empresa de aviação disparavam 9%, a maior alta do dia no índice. O movimento acontece depois de a empresa reportar prejuízo líquido ajustado de 93 milhões de reais no terceiro trimestre de 2022. A cifra corresponde a uma redução de 47% no prejuízo em relação ao igual período de 2021, mas o mercado se apegou mesmo às revisões no chamado guidance da Embraer, que nada mais é do que as projeções da companhia para o final do ano.

A empresa atualizou de 50 milhões de dólares ou mais para uma projeção de 150 milhões de dólares ou mais a projeção de fluxo de caixa livre para 2022. A leitura da XP é de que a atualização é apoiada por melhores margens e dinâmicas de capital de giro para o final do ano, suportadas, sobretudo, pela expectativa de melhora nas divisões executiva e de serviços no quarto trimestre dado um mix de margem maior concentrado nesse período. “Embora os gargalos relacionados à cadeia de suprimentos permaneçam como riscos, a empresa reiterou suas expectativas de que as margens cheguem ao limite superior da faixa de guidance para este ano, uma indicação positiva dos esforços de redução de custos da empresa, em nossa opinião”, avalia a corretora.

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