O motivo da satisfação de Tarcísio com a revisão tarifária da Sabesp
Nova tarifa ficou limitada à inflação acumulada de 6,11%
A revisão tarifária da Sabesp, anunciada nesta semana, virou motivo de comemoração no Palácio dos Bandeirantes. A nova tarifa, limitada à inflação acumulada de 6,11%, que passa a valer em janeiro, ficou 15% abaixo do que seria praticado caso a companhia ainda fosse estatal, segundo números apresentados ao governo.
Nos bastidores, integrantes do governo destacam que o dado mais celebrado é o contraste entre investimento e preço: mesmo com alta de 151% nos aportes após a privatização, a tarifa de referência ficou em R$ 6,76 por metro cúbico, contra os R$ 7,51 projetados num cenário estatal.
A Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo (Arsesp) adotou o mecanismo backward looking, que só remunera a concessionária por investimentos efetivamente entregues e auditados. A mudança, discutida em reuniões reservadas desde o ano passado, é vista dentro do governo como forma de blindar o processo de críticas de que a privatização elevaria tarifas. Por ora, o argumento tem munição: a Sabesp foi a única do país a registrar queda na tarifa residencial em 2024, segundo a Global Water Intelligence.
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