O controverso edital da Infraero para definir novas operadoras de saúde
Programa abrange cerca de 14 mil vidas e movimenta um montante anual de 170 milhões de reais
Causou surpresa a suspensão do edital de credenciamento de operadoras de planos de saúde da Infraero, que abrange cerca de 14 mil vidas e movimenta um montante anual de 170 milhões de reais. Publicado em 21 de outubro, o edital foi suspenso apenas três dias depois, embora sua vigência estivesse prevista para iniciar em 7 de novembro de 2025.
O contrato atual com as administradoras venceu há mais de um ano, mas, por meio de manobras administrativas da própria Infraero e do sindicato da categoria (SINA), as operadoras atualmente contratadas continuam prestando os serviços.
Um dos pontos polêmicos do edital suspenso era a exigência de cobertura em 80% do território nacional, critério que eleva significativamente os custos e acaba por restringir a participação de operadoras regionais no processo de credenciamento. “Trata-se de medida coerente com o escopo do credenciamento e com o princípio da continuidade dos serviços essenciais. Dada a natureza do objeto – prestação de serviços de saúde de abrangência nacional -, é indispensável verificar previamente se a operadora detém estrutura assistencial suficiente para atender, de imediato, os beneficiários localizados nas diversas regiões do país”, diz a Infraero.
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