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Na gangorra da inflação e dos juros, bolsa volta a subir

VEJA Mercado: Ibovespa fecha em alta após inflação que veio abaixo do esperado; tecnologia se destaca

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 10 dez 2021, 18h48

VEJA Mercado | Fechamento | 10 de dezembro.

Entre altos e baixos, no melhor estilo gangorra, o Ibovespa fechou a sexta-feira em alta de 1,38%, a 107.758 pontos. A inflação de 0,95% em novembro, abaixo da expectativa de 1,1% do mercado, se contrapôs ao movimento mais duro de alta de juros do Banco Central revelado na ata da última reunião do Copom e melhorou o humor dos investidores. Para os analistas, o destaque do dia foi o setor de tecnologia, puxado pelo bom desempenho do Nubank nos dois primeiros dias de negociação na bolsa de Nova Iorque. Hoje, a fintech subiu 15% por lá. “É uma luz muito importante para os bancos digitais. A gente sabe que não são todos que vão repetir o sucesso do Nubank, mas é um indicativo importante para o mercado”, avalia Danilo Batara, sócio-fundador e chefe da mesa de operações da Delta Flow Investimentos.

Banco Pan, Banco Inter e BTG fecharam em altas de 15,3%, 6,8% e 6,3%, respectivamente. “A diferença entre o valor de mercado das fintechs na B3 com o Nubank é muito grande, uma diferença que pode ser encarada como uma oportunidade a depender do ponto de vista”, avalia Batara. Enquanto o valor do Nubank já passou dos 250 bilhões de reais, o BTG está na casa dos 110 bilhões de reais, e o Banco Inter, na faixa dos 30 bilhões de reais. Enquanto isso, os chamados “bancões” ficaram no zero a zero. O Itaú fechou estável e o Bradesco recuou 0,4%. A Petrobras, por sua vez, fechou em alta de 1,2% após o petróleo brent registrar o seu melhor desempenho semanal desde agosto. A commodity avançou 7,5% no período, a 75,1 dólares o barril.


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